A nova crença imbecil da imprensa européia e das esquerdas bem-pensantes [uma contradição em termos] é a de que a irmandade muçulmana deve ser uma força política bem-vinda e que vai colaborar com a democratização do Egito. Entretanto, toda essa asneira cai por terra quando nos deparamos com o babalorixá da irmandade muçulmana, Youssef al-Qaradawi, que no passado foi convidado para liderar o grupo: Qaradawi advocates establishing a "United Muslim Nations" as a contemporary form of the caliphate and the only alternative to the hegemony of the West. He hates Israel and would love to take up arms himself. In one of his sermons, he asked God "to kill the Jewish Zionists, every last one of them".
Tá bão ou quer mais?
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