Ontem vimos o que décadas de método Paulo Freire produzem: mediocridade, falta de iniciativa privada. É o futebol escasso em talento individual da geração millennium do Team America. A seleção Americana, seguindo as estritas recomendações da Casa Branca, entrou em campo fantasiada de Capitão America, mas reflete a própria administração Obama: superficialmente Americana, mas por dentro mais vermelha do que gelatina de cereja, essencialmente socialista. Joga como time pequeno, covarde, baixando o sarrafo, burocrática. Um exército de pigmeus. Hoje, em agudo contraste, veremos a pura liberdade do futebol brasileiro. Filipão, gênio de espírito austríaco, rege esse time como Mahler. Deixa inteligências engenhosas como Daniel Alves, um Mozart da lateral direita, criar cruzamentos que como duas linhas paralelas só se encontram no infinito. Permite que Hulk, esse Beethoven do agreste, jogue um futebol pujante, pessoal, alheio a coletividade escravizante. Incentivos é o que importa e Filipão sabe estimular e recompensar o esforço dos jogadores: para Neymar dá a mesma brilhantina usada pelo goleiro do Irã e pelo Tombini; permite que Fred acompanhe Werner Wiener no degustamento da carne brasileira; para Dani Alves há bananinha amassada com Neston e para Hulk oferece suquinho de rapadura.
Friedrich von Rothbard é ateu, mas acredita em Mises. Espera que a ordem espontânea do mundo faça com que Adolfo Sachsida o convide para um hangout.
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