Monday, July 22, 2013
Mario Covas e a Bandidagem do PSDB Paulista Finalmente Desmascarados
Por que o PSDB não faz oposição ao lulo-petismo? Por que insiste em perder as eleições presidenciais para o lulo-petismo? As respostas são simples e agora muito mais claras. Ao PSDB interessa apenas o governo dos estados de São Paulo e Minas Gerais e não o do Brasil. Nos estados mais ricos do país é muito mais fácil roubar e tem muito mais dinheiro pro butim, principalmente espremendo grandes multinacionais. O império criado por Mario Covas e o PSDB paulista para afanar o contribuinte otário, fraudar as licitações, achacar as empresas e ao mesmo tempo criar um cartel no setor metroviário é um exemplo de livro texto da bandidagem tucana que até hoje beneficia Alckmin e José Serra. Mas voltemos ao criador do esquema, Mário Covas, homem que emergiu de um dos feudos políticos mais corruptos do Brasil, o dos comunistas do cais do porto de Santos. Covas conseguiu criar um personagem político que pairava acima do lixo de onde veio. Aparentava integridade, espírito público e competência. Sob sua aura, entretanto, a roubalheira e a pilhagem do estado de São Paulo manteve sua histórica tradição de Ademar de Barros a Orestes Quercia, de Quercia a Covas e deste para Alckmin-Serra. Os depoimentos obtidos por ISTOÉ vão além das investigações sobre o caso iniciadas há cinco anos no Exterior. Em 2008, promotores da Alemanha, França e Suíça, após prender e bloquear contas de executivos do grupo Siemens e da francesa Alstom por suspeita de corrupção, descobriram que as empresas mantinham uma prática de pagar propinas a servidores públicos em cerca de 30 países. Entre eles, o Brasil. Um dos nomes próximos aos tucanos que apareceram na investigação dos promotores foi o de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) nomeado pelo então governador tucano Mário Covas. No período em que as propinas teriam sido negociadas, Marinho trabalhava diretamente com Covas. Proprietário de uma ilha paradisíaca na região de Paraty, no Rio de Janeiro, Marinho foi prefeito de São José dos Campos, ocupou a coordenação da campanha eleitoral de Covas em 1994 e foi chefe da Casa Civil do governo do Estado de 1995 a abril de 1997. Numa colaboração entre promotores de São Paulo e da Suíça, eles identificaram uma conta bancária pertencente a Marinho que teria sido abastecida pela francesa Alstom. O MP bloqueou cerca de US$ 1 milhão depositado. Marinho é até hoje alvo do MP de São Paulo.
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