Delfim Netto, o mentor intelectual dos economistas da USP e grande defensor do mercantilismo soviético-maranhense brasileiro, não seria surpreendido com o modus-operandi do planejamento brazuca:
Quase todas as obras públicas executadas no Brasil não terminam como planejadas. No meio do caminho, os prazos são estendidos, as tecnologias alteradas, os materiais de construção trocados e os preços, elevados. Em alguns casos, até as empreiteiras contratadas são substituídas. Um efeito claro da falta de planejamento do País para tirar projetos importantes do papel e que recai sobre a sociedade.
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