De uma coisa não podemos reclamar, da falta de humor dos petralhas. O caso da funcionária da receita que violou o sigilo fiscal de Eduardo Jorge é uma pérola do humor da canalha:
"Antonia alega ainda que não pode prestar esclarecimentos sobre o episódio aos senadores porque a lei assegura o sigilo do processo disciplinar a que responde na Receita Federal. Como se trata de um convite, e não de uma convocação (só cabível às autoridades), ela não é obrigada a comparecer. Ela diz que vai se defender no âmbito do processo disciplinar, que assegura "ampla defesa" ao servidor público. Por fim, ela se diz "fragilizada emocionalmente" com a exposição de sua vida privada na imprensa, informou o jornal".
Quer dizer, para a canalha o criminoso tem direito a defesa e ao SIGILO, e a vitima não.
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