A decadência do futebol está insuportável. Todo time tem um menino Neymá. No nosso e’ o Dele Alli, invenção da Flapress Paulista de Londres. Mas hoje foi o craque Rahim Sterling quem ganhou o Troféu Ray Charles de Visão de Jogo. Chutamos uma centena de bolas ao gol da Tunísia e erramos bizonhamente os gols feitos na pequena área. Quem não faz, leva, ensina o ditado popular. E levamos ferro dos kebabeiros de Marseille. No fim do jogo eles festejavam com churrasquinho de gato de carne de camelo. A nós restavam a cerveja morna e kidney pie. E, então, mais sorrateiro do que mineiro, entrando por trás veio Kane, Harry Kane, para kidbengaliar a retaguarda Tunisina. Mesmo assim o Professor Joel Santana adverte corretamente: “Se essa Copa fosse de pontos corridos o Fluminense terminaria a frente da Inglaterra”.
John Smith Smooth e’ professor da LSI, London School of Insper, e só publica suas colunas na Economica, uma espécie de Folha de Sumpaulo Londrina.
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