Sunday, February 26, 2017

O Impalatável Jabá Acadêmico: O Jargão Inútil e Pretensioso

A academia é o primeiro, o segundo e o último refúgio da canalha. A esquerda infestou as universidades para monopolizar e distorcer o discurso científico, para que suas teses sejam divulgadas e não possam ser contestadas, pois, afinal, são defendidas por especialistas chamados “experts”. Experts como Marxilena Chauí, experts como Belluzzo, experts como aqueles idiotas que vomitam dizendo que o aquecimento global é causado pelas economias desenvolvidas [i.e., apenas os EUA]. Uma das inúmeras facetas intoleráveis desses “experts” é o jargão pseudo-científico que usam [que foi obliterado inconsolavelmente por Sokal, e convenientemente ignorado e enterrado]. O pior é que os principais usuários do jargão são sempre os patetas emproados que falam com aquela petulância, autoridade e arrogância típicas daqueles que nao têm idéia do que estão falando mas que adoram ouvir a própria voz sebosa, irritante e insuportável: There’s a huge difference, for instance, between defending academic jargon as such and defending academic jargon as the typical academic so often uses it. There’s likewise a huge difference between justifying jargon when it is absolutely necessary (when all other available terms simply do not account for the depth or specificity of the thing you’re addressing) and pretending that jargon is always justified when academics use it. And there’s a huge difference between jargon as a necessarily difficult tool required for the academic work of tackling difficult concepts, and jargon as something used by tools simply to prove they’re academics.

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