A Ideologia, Estupidez e Burrice dos Liberals Americanos

Thomas Friedman é um jornalista/comentarista do New York Times, a Folha de São Paulo Americana, porta voz da esquerda “iluminada” dos EUA. Assim como os militantes petistas infiltrados na imprensa como Gilberto Dimenstein são respeitados na selva quanto mais bobagem escrevem, Thomas Friedman também é, mas numa escala maior e mais perigosa, pois influencia o PT Americano, o partido democrata. Como todo jornalista esquerdista ele acha que entende de assuntos dos quais não sabe absolutamente nada, e quando fala alguma coisa, fala com aquela arrogância inata aos imbecis. Vejam estas pérolas por ele proferidas sobre como os EUA deve reagir a mais uma humilhação imposta por Putin aos EUA e, especificamente, ao fraco e desmoralizado Obama. Ele prefere avançar a agenda ideológica do seu partido do que seriamente enfrentar o problema: I don’t want to go to war with Putin, but it is time we expose his real weakness and our real strength. That, though, requires a long-term strategy — not just fulminating on “Meet the Press.” It requires going after the twin pillars of his regime: oil and gas. Just as the oil glut of the 1980s, partly engineered by the Saudis, brought down global oil prices to a level that helped collapse Soviet Communism, we could do the same today to Putinism by putting the right long-term policies in place. That is by investing in the facilities to liquefy and export our natural gas bounty (provided it is extracted at the highest environmental standards) and making Europe, which gets 30 percent of its gas from Russia, more dependent on us instead. I’d also raise our gasoline tax, put in place a carbon tax and a national renewable energy portfolio standard — all of which would also help lower the global oil price (and make us stronger, with cleaner air, less oil dependence and more innovation).