A Miséria do Jornalismo Brasileiro

O jornalismo brasileiro é um dos piores do mundo, seus colunistas estão abaixo da crítica. Entre eles há uma categoria especial, aqueles raros jornalistas que conseguem falar uma língua estrangeira que não seja o português [sim, o português é uma língua estrangeira para a maioria dos jornalistas brasileiros]. Esses jornalistas são então escalados para morar e cobrir Paris, Londres e Nova York. Todos são o crème-de-la-crème da boçalidade brasileira, repetindo os clichés da esquerda chique e as palavras de ordem dos idiotas úteis. Tomem como exemplo o tal Caio Blinder, sujeito de uma pobreza intelectual singular, tenta escrever sobre os escândalos monumentais do governo Obama. Ele consegue a proeza de fazer a vítima da perseguição fiscal de Obama, o Tea Party, vilão da história. Blinder seria apenas ridículo se não fosse de uma obscenidade repugnante: Excessos republicanos, paranóia conservadora e purismo ideológico já prestaram grandes favores políticos para o presidente democrata Barack Obama. Ele se posiciona como sensato e racional no meio de tanto delírio e governofobia. É hora de retribuir o favor. A cascata de escândalos envolvendo malfeitorias governamentais (em diversos escalões) é uma injeção de ânimo para o bloco do “bem-que-eu-avisei”. E conhecemos os passistas mais fulgurantes deste bloco. São os ativistas do Tea Party.