Saturday, May 4, 2013

A Excrescência Gaúcha da Gang da Dilma

O PT é um colcha de retalhos composta de diversas quadrilhas, todas elas igualmente criminosas. A de Lula é a mais famosa com zédirceu, genoíno e gilberto carvalho. Dilma é mais discreta, sua quadrilha se expõe menos, excetuando a gorda gulosa erenice, temos poucas informações sobre as jogadas da sua turma. Obviamente para se qualificar e fazer parte do team Dilma o sujeito tem que ser incompetente, comunista, pretensioso e arrogante. Há um elemento de Dilma que começa a botar as alcinhas de fora. Trata-se de uma excrescência gaúcha que Dilma infiltrou no tesouro: Em pouco mais de dois anos de governo, o titular do Tesouro ganhou forte projeção e uma imagem controversa no empresariado, devido a seu estilo intervencionista, e no mercado financeiro, após as maquiagens contábeis realizadas para fechar as contas de 2012. A relação difícil com o setor privado leva colegas a fazerem galhofa com a posição do secretário no ano que vem: “Ele só não será tesoureiro da campanha, ou não arrecadaríamos nenhum tostão”.

2 comments:

Anonymous said...

SB,

Gostaria que você comentasse o excelente CV do imbecil do Arno Augustin. Se reparar, vai ver que nunca ocupou cargo importante na vida que justificasse seu atual posto. Somente cargos políticos e sindicais, um verdadeiro picareta.

http://www.fazenda.gov.br/portugues/institucional/arno_augustin.asp

Anonymous said...

José de Abreu deve pagar R$ 10 mil a Gilmar Mendes

José de Abreu deve pagar R$ 10 mil para evitar ser processado pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal). O acordo está sendo costurado pelos advogados do ator e do magistrado.

Além disso, Abreu se retrataria por críticas que veiculou contra Mendes em seu Twitter --ele reproduziu informação publicada anteriormente na imprensa que dizia que o ministro contratara um araponga ligado a Carlinhos Cachoeira. A notícia já havia sido desmentida pelo magistrado.

Caso a negociação vingue, será a segunda vez que José de Abreu fará uma retratação pública ao ministro.

Mônica Bergamo- Folha