Vocês conhecem algum empresário brasileiro bem sucedido que tenha vencido na vida pelo esforço próprio, pela criatividade, correndo riscos e criando riqueza sem corromper e ser corrompido pelo estado? Óbvio que não. O Brasil é o único lugar do universo que tem um sindicato dos empresários picaretas e sócios do governo, a FIESP, uma espécie de força sindical repleta de paulinhos da força com ternos Armani e socialistas. Celso Toledo comenta um estudo preparado pela FIESP: "há um limite a partir do qual a adoção de artimanhas retóricas para a defesa de teses reconhecidamente falsas beira o desrespeito. O estudo apresentado é um festival de equívocos que salta aos olhos mesmo quando se leva em conta o baixo nível geral da discussão cotidiana sobre assuntos econômicos por aqui.
O que leva uma entidade tradicional a arranhar a reputação de forma tão pouco lisonjeira?
O fato de os juros serem altos no Brasil é amplamente conhecido. Ao fazer alarde para o fato, a FIESP anuncia com solenidade o descobrimento da América. A parte interessante e inacreditavelmente simplória do estudo é a conclusão de que o fenômeno é obra perversa de quem não quer que a economia brasileira se desenvolva."
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