Amigos, este é um país abençoado. Temos ministros do STF que são filósofos, que destilam uma dialética eclética, como o tal do Lewandowski. Até nome de filósofo ele tem, cheio de W. Um hora ele defende um princípio e no momento seguinte o seu contrário.Mas, atentem, com convicção! É o Hegel brasileiro!
Reinaldo Azevedo manda bala:
Ainda não li os jornais e não sei se algum repórter se interessou em perguntar aos ministros Ricardo Lewandowski, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral, e Cármen Lúcia por que ambos, no TSE, defenderam a necessidade dos dois documentos e, no STF, de um único documento com foto. Devo concluir que, “enquanto juízes eleitorais”, eles pensam uma coisa e, enquanto membros da corte suprema, o contrário? Notem: não sou xereta. Não me interessa se falaram com alguém ao telefone. Quero saber os fundamentos que embasaram uma escolha e os fundamentos que embasaram a outra. E se há vasos comunicantes entre eles.
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