Friday, October 23, 2009

A Angústia, O Nada e O Ser-aí do Canalha

Um dos fenômenos mais curiosos da academia e’ a persistência e o respeito a Heidegger. Num meio dominado pela esquerda que protege todos os intelectuais associados e apologistas dos regimes ditatoriais e assassinos comunistas [e.g., Gorki, ou idiotas úteis, como Jorge Amado, Chico Buarque etcaterva] e que ataca sem piedade qualquer um que tenha sido associado aos Nazistas [como Knut Hamsun, um dos maiores escritores de todos os tempos], a postura em relação a Heidegger é uma aberração absoluta. Mas parece que as coisas estão mudando. Neste artigo Carlin Romano comentando o livro de Emmanuel Faye, Heidegger: The Introduction of Nazism Into Philosophy, conclui corretamente que: “His influence will end only when they, and the broader world of intellectuals, recognize that scholarly evidence fingers the scowling proprietor of Heidegger's hut as a buffoon produced by German philosophy's mystical tradition. He should be the butt of jokes, not the subject of dissertations”.

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