O Barão de Itararé viveu no tempo em que o Fluminense era o maior clube do continente Americano: o que tinha mais títulos [pois o Campeonato Carioca era a Champions League até 1955], o maior e mais belo estádio do Brasil, a mais bem sucedida agremiação de desportos da Nação, base dos esportes olímpicos. Ademais, era, só para estressar, relembrar e/ou esclarecer os ignorantes da bola, o criador e o backbone da seleção Brasileira. Calcado na tradição e bons costumes de sua nobreza, percebeu a aguda ausência de competidores a altura, daí num ato de candura e amor aos destituídos, pariu o futebol do Flamengo, para a alegria da famélica e embrutecida mulambada, na doce e iludida esperança de reduzir a criminalidade na então bela capital da pátria... Ontem, após uma sequência de 12 vitórias consecutivas, foi jogar a pré da Libertadores no Paraguay contra o Olímpia, contando com a vantagem de dois gols. Unindo pernosticismo com covardia, temperando preguiça com improficiência, atingiu com sucesso escandaloso seu objetivo: ser dejetado da competição que venceria facilmente se tivesse a coragem de Batatais, o talento de Tim, a liderança de Carlos Alberto e a fúria de Rivelino.
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