O Brasil sempre teve e terá vantagem comparativa nas promiscuidade da mulherada. As gerações mais recentes, pós-Xuxa, educadas pelo método Paulo Freire e pelo Funk financiado pelo PCC do Xandão Cabeça de Rola, ultrapassam todos os limites do devasso, do hediondo e do pervertido. Como bem sintetizam estas duas biscates:‘A gente é piranha, mas tem nossa autonomia’: Hyperanhas representam rap feminino do Brasil no Lolla
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