Levy, o Bancário da Pindaíba

Que coisa amigos. Quando Joaquim Levy foi indicado por Dilma, os incautos e desinformados, os burros e crédulos, os idiotas e simplíciosdasimplicidade, todos, em corinho a la Eurípedes, regurgitaram loas ao graduado de Chicago. Muitos pensaram que se tratava de uma espécie de médium de Milton Friedman que através de séances iluminadas iria manejar a economia com a inteligência do grande economista. Tratava-se de um verdadeiro “Chicago boy” encarregado de tirar o Brasil do lamaçal Unicamp-bolivariano onde Lula e Dilma o meteram. Nos primeiros meses a única coisa que fez foi aumentar impostos. Os mesmos impostos pagos pela parcela ínfima da população brasileira, a minoria que trabalha e contribui para sustentar a maioria de vagabundos composta de petistas e recebedores de bolsa família ou bolsa BNDES. Depois se encarregou de garantir os grandes negócios de seu empregador. Ao mesmo tempo suas notórias barbeiragens serviam ao PT para ser demonizado como neoliberal. Hoje temos o quadro catastrófico: A economia do Brasil está na pindaíba. Assim como Bresser Pereira nunca deixou de ser um esparro de Abílio Diniz, um mero empacotador de saquinhos de supermercado, Joaquim Levy não passa de um caixa do Bradesco, sem habilidade aritmética para fazer as contas para fechá-lo no fim do expediente.