Sunday, November 9, 2014
A Praga Turco-Fenícia e a Corrupção no Brasil
Não existe corrupção no Brasil que não tenha um pensador, um homem capaz de inventar esquemas de extração, limpeza e distribuição do dinheiro público roubado por petistas, coronéis nordestinos, e seus apaniguados. Os turco-fenícios têm vantagem comparativa na produção desses pensadores do crime. Neles o espírito empresarial, de mascates vendedores de enciclopédia, se mistura perfeitamente com a selvageria mais pura e cristalina. É impossível explicar o atraso do Brasil sem falar da contribuição decisiva dos Turco-Fenícios. Vejam o caso do assalto petista a Petrobras, em que o turco-fenício Yousseff é figura destacada. Agora descobriram o turco-fenício do turco-fenício Yousseff, Adir Assad: Em 2012, durante a CPI que investigou o caso Delta, o empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira, delatou a ação de Assad. Disse que o libanês era quem distribuía aos parlamentares o dinheiro desviado pela Delta e por outras grandes empreiteiras que mantinham contratos com o DNIT. Cavendish entregou o nome de 19 empresas de fachada usadas por Assad para sacar os recursos. O empresário chegou a ser convocado a depor, mas não disse nada – protegido por um habeas corpus. A oposição também tentou quebrar o sigilo de suas empresas, mas a maioria governista na CPI rejeitou o requerimento.Agora, Assad volta ao centro das investigações. Nos sigilos bancários do esquema Youssef, a Polícia Federal descobriu ao menos cinco das 19 empresas fantasmas de Assad: Soterra Terraplenagem, Legend Engenheiros Associados, JSM Engenharia, Rock Star Marketing e SM Terraplanagem. Entre 2009 e 2011, elas receberam mais de R$ 65 milhões em recursos desviados de contratos da Petrobras com a empreiteira Toyo-Setal. O dinheiro escorreu por meio de uma filiada, a Tipuana Participações Ltda., registrada em nome de Augusto Ribeiro de Mendonça, que há poucos dias firmou com o Ministério Público Federal um acordo de delação premiada. Mendonça é o segundo executivo do grupo Toyo a assinar um termo de colaboração. O primeiro foi Júlio Camargo, cujas revelações têm surpreendido os procuradores.
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1 comment:
Selva, veja a Dilma fazendo escola nos BRICS:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/11/india-anuncia-21-novos-ministros-e-cria-ministerio-da-ioga.html
Abraço
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