A Contribuição Japa-Nipônica para a Bandidagem na Petrobras

Críticos dizem que o SB persegue a nobre diáspora turco-fenícia ignorando tudo de bom que fizeram para o Brasil, o Kibeirute por exemplo. Hoje é dia de falar da bandidagem japa-nipônica que quando não está fritando camarão empanado está assaltando a Petrobras. Quem não se lembra do japinha do Geisel, Ueki? A quadrilha do Geisel tomou de assalto a Petrobras e de lá abriu espaço para a sua ditadura socialista, cuja sanha estatista era invejada até mesmo por Leonid Brezhnev. O operador de Geisel era Ueki. O PT, saudoso filho da ditadura militar socialista do Brasil, imita-a em todos os detalhes, não apenas na economia cartorial favorecendo seus cronies, mas principalmente nos esquemas de corrupção elevando-os a milionésima potência. O PT também tem seu japinha sugando a Petrobras: Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia, já admitiu que pagou, sim, propina à quadrilha que atuava na Petrobras. E um dos intermediários da roubalheira, segundo ele, é alguém que entra tardiamente no relato das tramoias, mas que, tudo indica, era muito bem relacionado: Shinko Nakandakari. Segundo Erton, Shinko atuava como operador do esquema de corrução comandado por Renato Duque, o petista que era diretor de Serviços e homem de José Dirceu na Petrobras.