Wednesday, April 30, 2014

A Conexão Turco-Libanesa e o Terrorismo no Brasil

Não há crime organizado sem organização. Por isso, na Selva, o crime chefiado por Lula e Sarney conta com a organização da conexão turco-libanesa. Não há esquema de corrupção eficiente sem a participação ativa de um operador turco-libanês; o caso do bandido Yousseff ilustra isso perfeitamente. O SB já disse várias vezes que a vantagem comparativa do Turco-Libanês no crime consiste na sua flexibilidade: ele está preparado e disposto a cometer e organizar qualquer tipo de crime, contanto que leve seu troco, o leitinho com kebab para as crianças. Os tolos ignoram que se pode fazer fortuna operando para os terroristas alhures. Se há grana na parada, podem apostar, vai rolar um turco-libanês para operar, e isso ocorre com o terrorismo também, que precisa canalizar as doações da comunidade muçulmana vivendo na diáspora. Vejam o papel da conexão turco-libanesa no Brasil com o terrorismo islâmico: Reportagens da revista VEJA de abril e dezembro de 2011 demonstraram que o terrorismo islâmico já operava no Brasil e recrutava pessoas para a sua causa. A revista revelou as conexões de cinco grupos extremistas no Brasil. Mais tarde, a análise de processos judiciais e de relatórios do Departamento de Justiça, do Exército e do Congresso americanos expôs laços de extremistas que vivem no Brasil com a Fundação Holy Land (Terra Santa, em inglês), uma entidade que, durante treze anos, financiou e aparelhou o Hamas, o grupo radical palestino que desde 2007 controla a Faixa de Gaza e cujo objetivo declarado é destruir o estado de Israel.A Holy Land tinha sede em Dallas, no Texas, e era registrada como instituição filantrópica. Descobriu-se que havia enviado pelo menos 12,4 milhões de dólares ao Hamas e que ajudava o grupo a recrutar terroristas nos Estados Unidos e na América do Sul. Em 2001, entrou para a lista de organizações terroristas da ONU e, em 2008, seus diretores foram condenados na Justiça americana por 108 crimes, entre os quais financiamento de ações terroristas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A maior pena, de 65 anos de prisão, foi para Shukri Abu Baker, fundador, presidente e diretor executivo da Holy Land. Curiosamente, passou despercebido o fato de que Baker é brasileiro. Mais do que isso: durante muitos anos ele manteve operações no Brasil, e alguns de seus comparsas ainda estão por aqui.

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