Friday, February 7, 2014

A Inenarrável e Incomensurável Pilhagem Petista: A Bola da Vez é o FGTS

O bovino povinho de merda do Brasil está assistindo passivamente a implosão do modelo econômico lulo-petista, baseado, como todos os esquemas socialistas, na pilhagem da coisa pública e, portanto, no assalto ao dinheiro do contribuinte. A roubalheira é incomensurável, nego ainda não faz a mínima idéia de quanto o PT amealhou roubando os cofres públicos. Por exemplo, ninguém sabe o tamanho do rombo no esquema do BNDES. Mas todo mundo sabe que os agentes que o PT infiltrou no banco nacional da bandidagem ressuscitaram o modelo Simonsen dos anos 70 [aquele que quebrou o Brasil para locupletar os amigos da ditadura]. Os cronies do PT são chamados ironicamente de campeões nacionais, todos invictos pois não vencem uma. Obviamente o esquema conta com um kickback monumental para a canalha do partido. Recentemente uma outra jogada do PT para roubar os cofres públicos foi desmascarada, trata-se do esquema FGTS: Nos últimos anos, instituições como o BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, e fundos de pensão de estatais, como Petros e Previ, estiveram entre os principais instrumentos à mão do governo para intervir na economia. De uns tempos para cá, o arsenal foi reforçado por outro integrante: o Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Com 28 bilhões de reais em carteira no fim de 2013, na prática, esse fundo se tornou uma espécie de míni BNDES, reforçando os investimentos em companhias nas quais o banco já aplica dinheiro. “É uma fonte fácil de recursos e repete a prática de ajudar empresas amigas do governo, que poderiam se financiar sozinhas”, diz Ruy Quintans, professor de macroeconomia e finanças na escola de negócios Ibmec do Rio de Janeiro. “E faz isso sem dar satisfação aos donos do dinheiro, os trabalhadores.” O fundo FI-FGTS foi criado em 2007 para diversificar as aplicações do bolo de dinheiro formado com o que as empresas recolhem em nome dos empregados. Tradicionalmente, o capital era direcionado a custear projetos de habitação e saneamento. Com o FI-FGTS, o dinheiro dos trabalhadores passou a chegar a áreas tão distintas como aeroportos, construção naval e produção de celulose.

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