Wednesday, August 21, 2013
Luciano Coutinho, Titular Absoluto da Estupidez Econômica Nacional
No Brasil só tem craque, assim como é possível escalar várias seleções de futebol que seriam competitivas em qualquer torneio internacional é também possível escalar várias seleções de economistas ruins, analfabetos e escroques. Mas na seleção das seleções há uma linha de ataque imbatível que conta com Delfim Netto, Belluzzo, José Serra, Luciano Coutinho e Bresser Pereira, que seriam os equivalentes a Garrincha, Jairzinho, Pelé, Romário e Ronaldinho Gordão. O SB já cansou de falar dessa figurinha batida e carimbada, Luciano Coutinho atual presidente do BNDES presente em TODOS os governos da república, sempre ocupando um cargo estratégico com afinco para fazer deste país uma merda incomensuravelmente pior do que é. Rodrigo Constantino escreve mais sobre o elemento: Ficou mais fácil pesquisar as barbaridades ditas e feitas por autoridades que ainda gozam de muita credibilidade na imprensa, sabe-se lá o motivo. São pessoas que conseguiram defender praticamente tudo errado no passado, insistem nos mesmos erros, mas poucos apontam o dedo em sua direção com o histórico à mostra. Façamos isso, então!
E comecemos com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, poderoso economista que cuida de desembolsos na casa quase dos R$ 200 bilhões por ano. O BNDES sob Coutinho virou uma grande Bolsa Empresário, que vai selecionar os “campeões nacionais” de cima para baixo e criar impérios com empréstimos subsidiados – leia-se pagos do nosso bolso.
Mas nada disso é novo. Na verdade, Coutinho foi Secretário Executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia entre 1985 e 1988. Justamente na época da “Lei da Informática”, criada para garantir uma reserva de mercado aos fabricantes nacionais para impulsionar a industrialização doméstica.
O liberal Roberto Campos foi um duro crítico, e estava certo, claro. O nacional-desenvolvimentista Luciano Coutinho foi um empolgado entusiasta, e estava errado, claro. A lei atrasou nosso desenvolvimento econômico, prejudicou as empresas dependentes de tecnologia, e garantiu mamatas para poucos “amigos do rei”, sem falar da Cobra, empresa que teve de ser estatizada e sustentada pelos “contribuintes”.
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