Economistas de Porta de Cadeia: O Singular Caso de Paulo Nogueira Batista

O Brasil tem uma categoria especial de economistas, os de porta de cadeia, os que escrevem papers seminais na folha de são Paulo e são estilingados `a categoria de sumidades. Paulo Nogueira Batista é um deles. O sujeito sempre foi uma nulidade absoluta na academia, apesar de ser professor de um dos inúmeros cursos horrorosos de economia de São Paulo. Por ser petista sua boçalidade e ignorância eram tratados pelos militantes infiltrados na imprensa como conhecimento. Hoje ele se revela um embaraço, até mesmo para o trapalhão Mantega, que teve que passar por cima do voto dele no FMI: Brazil's executive director at the IMF Wednesday (31 July) revealed he did not support a decision earlier this week for the fund to continue supporting Greece. Paulo Nogueira Batista’s highly unusual comments came as the IMF the same day said that Greece is facing a €10.9bn gap in its government finances - €4.4bn for 2014 and €6.5bn for 2015. "Recent developments in Greece confirm some of our worst fears,'' he said. “Implementation [of Greece's reform programme] has been unsatisfactory in almost all areas; growth and debt sustainability assumptions continue to be over-optimistic.” His public criticism came after the IMF on Monday released €1.7bn to Athens, the latest in a series of the loans the country has been receiving from the IMF and the EU since 2010.