Semana passada a LSE levou um porradão bem merecido na imprensa ao revelarem as suas ligações com Kadafi. Hoje é Harvard. Aliás, isso não surpreende ninguém. Enquanto os professores de Harvard forem bem remunerados para falar besteira e defender os interesses dos seus fregueses, e não tiverem que pagar por isso em termos de reputação, o circo intelectual vai continuar. De Wall Street aos mafiosos russos, dos populistas latrino-americanos aos sanguinários ditadores árabes, Harvard e outras grandes universidades são bazares de idéias prontas [a maioria Ad Hoc] e geralmente erradas, feitas na medida para justificar e legitimar o indefensável.
It reads like Libyan government propaganda, extolling the importance of Moammar Khadafy, his theories on democracy, and his “core ideas on individual freedom.’’But the 22-page proposal for a book on Khadafy was written by Monitor Group, a Cambridge-based consultant firm founded by Harvard professors. The management consulting firm received $250,000 a month from the Libyan government from 2006 to 2008 for a wide range of services, including writing the book proposal, bringing prominent academics to Libya to meet Khadafy “to enhance international appreciation of Libya’’ and trying to generate positive news coverage of the country.
[H.T. Badger]
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2 comments:
ahá!
Como diria os dinos do Pink; "Money, it's a crime.
Share it fairly but don't take a slice of my pie".
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