Thursday, March 15, 2018

Guerra do Tráfico e Execuções Políticas: O Efeito Mariel Mariscot

Getulio Vargas entregou a administração do Rio de Janeiro para o seu genro. Amaral loteou o estado com rigor militar com o crime organizado, então dirigido por proxenetas cocainomanos jogadores do bicho. O mesmo modelo foi ampliado pelo visionário Brizola ao integrar as quadrilhas protegidas pelo governo do estado ao tráfico internacional de drogas. A ironia é que Brizola ao mesmo tempo gritava contra as “percas internacionais”. A associação da política local carioca com o crime organizado, o legado socialista Vargas-Brizola, tem apenas um problema: os agentes de segurança, PM e polícia Civil, não são subornados otimamente e têm incentivos de entrar no mercado e eliminar a concorrência criando os grupos de extermínio. Esses grupos incorporando agentes do crime se transformam em milícias. Tal processo se tornou famoso pelo infame Mariel Mariscot, ex-policial que liderava o esquadrão da morte na década de 70. O PSOL mantém o compromisso da esquerda na proteção dos interesses do crime organizado, por isso luta arduamente contra a PM e a polícia Civil. Aparentemente o assassinato da vereadora do PSOL se explica dentro desse contexto. Aqui uma crônica sobre as execuções políticas associadas a guerra do tráfico.

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