Monday, January 9, 2017

Alunos da Universidade de Londres Exigem Dicró no Lugar de Platão

A gente acha que já viu tudo no mundo, mas o marxismo acadêmico é guloso e após inúmeras reencarnações finalmente mostra sua razão de existir: Ele existe para destruir o conhecimento, trucidar o pensamento, canibalizar a cultura, semear a cretinice, abolir a liberdade de opinião, chacinar a inteligência, obliterar a história e solapar as bases da civilização ocidental [que é a única existente]. Alunos do SOAS, uma faculdade da Universidade de Londres, famosa por servir de cabide de emprego para comunistas do Reino Unido saudosos de Stalin, Mao e Enver Hoxha, exigem que filósofos brancos sejam retirados do curriculo e apenas “pensadores” da mama África e da Ásia sejam ensinados. Portanto, sai Descartes e entra Patrice Lumumba, e biquem Leibniz para idolatrar Pol Pot.

1 comment:

Anonymous said...

Marx é branco pra essa corja? E Adorno? E Marcuse? Sartre? Estes putos desta universidade são um bando de maconheiros racistas!