Friday, October 6, 2017

A Praga Petista no Exterior

O PT, como todo partido comunista, infesta todas as instituições que toca, para aparelhá-las, corrompê-las e destrui-las. Quando se trata de infiltrar as instituições internacionais há dificuldades relacionadas ao idioma e ao exercício de suas especialidades. Por exemplo, os petistas operando em Washington, no FMI ou World Bank, devem ser monossilábicos, se limitando ao gudmorning, tankyu, ies e non, para não revelar a quizília, ou melhor, insciência da língua de Shakespeare. Se convocados a falar de economia, levam uma viola e cantarolam cantigas nordestinas, ou usam frases de efeito do tipo: “Trump is homophobic”, ou, “foi gópi- was gópi”, para extrair aplausos entusiasmados dos seus colegas com diplomas Ivy league obtidos duramente com a leitura dos papers seminais de Krugman publicados no NYT. Geralmente, apesar dos shortcomings profissionais, a burocracia desses elefantes brancos é tão imensa que ninguém liga se há um pequeno petista escondido num canto sombrio roendo com seus dentinhos cariados e afiados o que quer que seja. Mas, vejam só, há petistas tão assholes, idiotas e arrogantes, que acham que as sinecuras internacionais que ocupam se deve a seu perfil acadêmico e desatam a falar. Obviamente, sempre que um petista abre a boca só sai merda. O caso deste extraordinário professor da FGV de SP, lotado na repartição pública chinesa do New Development Bank [a versão DNOCS do WB], atacando Moro é singelo: foi bicado a pontapés, sem dó nem Piedade.

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