Celso de Mello é o Celso Pastore do STF

O Brasil é uma selva ridícula onde neandertals, retardados e medíocres funcionários públicos são considerados gênios. Apreciem o professor Pastore que por ocupar uma sinecura no templo sagrado da imbecilidade brasileira, a USP, é, por default, considerado uma sumidade. Muitos atribuem seu conhecimento extraordinário de economia ao fato de que seu primeiro nome se escreve com dois fs. Homem de currículo invejável, com vários papers publicados no top journal Folha de São Paulo, ele entrou para a história como o protagonista, ou melhor coadjuvante, da hiperinflação brasileira; era o pau mandado, o Sancho Pança do gordinho suculento predileto dos socialistas brasileiros, Delfim Netto. O mesmo estranho processo de notoriedade ocorre com o comuno-petista Celso de Mello. Sofista sofrível, autor de discursos ininteligíveis mas caros para a corja do PT, ele imperscrutavelmente engana jornalistas como RA10 e Mainardi que o reputam, sem nenhuma base e com todas as evidências em contrário, como um sujeito ilibado, inteligente, culto e competente.