Tuesday, August 12, 2014
Mais um Caso Escandaloso de Corrupção da Família Sarney
O Maranhão é a senzala dos Sarney. Eles usam o estado para roubar ilimitadamente. Nada no Maranhão é feito sem que a família Sarney receba um kickback. A contadora do doleiro bandido oficial do PT, o turco-libanês Youssef, narra mais um caso escandoloso de corrupção envolvendo a governadora Roseana Sarney: A contadora disse à PF, na quinta-feira da semana passada, em Curitiba, que uma reunião foi combinada para acertar os detalhes da operação em setembro do ano passado, da qual participaram "João Guilherme, da Casa Civil", um assessor identificado por Meire como "Bringel", a presidente do Instituto de Previdência do estado, Maria da Graça Marques Cutrim, e uma procuradora do estado chamada Helena Maria Cavalcanti Haickel.Meire contou à PF que o governo do Maranhão pressionava Youssef para receber a propina. Segundo Meire, o doleiro esteve na cidade no dia 17 de março deste ano para pagar propina para pessoas da alta administração do governo maranhense.Um relatório da PF mostra fotos de Youssef em um hotel em São Luís com um homem identificado como Marco Antonio de Campos Ziegert. O doleiro chegou com duas malas ao local e Ziegert, com uma. os dois se hospedaram em andares diferentes. Durante a madrugada, o doleiro foi ao andar onde Ziegert estaria hospedado com uma mala. Logo depois, Youssef aparece sem a mala. De manhã, Ziegert deixa o hotel, segundo a PF, com a mala entregue pelo doleiro.A contadora disse que Youssef, naquele dia, estava com parte da propina; R$ 1,4 milhão em dinheiro vivo. De acordo com a PF, Ziegert deixou na recepção do hotel uma caixa a ser entregue a Milton Braga Durans, assessor do governo Roseana Sarney. Milton esteve no local dias depois, segundo a PF.A contadora, ainda no depoimento à PF, cita Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mario Negromonte. Ela disse que Adarico foi ao governo do Maranhão entregar R$ 300 mil que seriam parte do acordo, mas um assessor de Roseana teria dito que o valor era pouco e que iria consultar a governadora.
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