O Massacre da Serra Elétrica de Boulos, o Boçal

O novo quitute das esquerdas é um elemento que atende por Boulos. Quando não está a serviço do PT e do caos, invadindo e roubando a propriedade alheia, ele escreve para o Pravda da Selva, a Folha de São Paulo, que o tem entre os seus inúmeros militantes comunistas travestidos de colunistas. Boulos é um boçal, um sujeito semi-analfabeto que sequer pode ser considerado analfabeto pois não sabe escrever e não tem idéias. Apenas vomita aquele discurso chulo, repetitivo, vazio dos chavões tradicionais da esquerda. Numa coluna recente ataca a nova direita do Brasil, mirando em Reinaldo Azevedo. Azevedo responde chamando-o corretamente de pivete de classe média caracterizado pela arrogância própria dos ignorantes. Cascuda bem com um: Boulos não reconhece os limites da lei e do estado de direito. Dentro de sua deformação essencial, no entanto, poderia ser um debatedor honesto, mas ele não é. Honestidade no debate de ideias requer informação e formação intelectual, o que ele não tem. Atribuir ao outro o que ele não pensa — e nunca escreveu — para contestá-lo não é só coisa de um mau debatedor; é coisa de um mau-caráter