A França é o farol do mundo, está na vanguarda do progresso social. Theodore Dalrymple analisa:
In these dark times, any sign of social progress is welcome. By social progress we mean, of course, equality between the races and sexes, or—as we must now call them—the genders.
The good news comes from Lyon, the second or third city of France, where last month a group of youths, generously outraged by the prospect that their elders and betters will not now be able to retire at 60, but will have to work until they’re 62, decided to throw stones through storefront windows and overturn parked cars as a gesture of intergenerational solidarity. Who says that youth are inconstant? They did it three nights running.
According to reports, mobile telephones and social-networking sites enabled them to coordinate their efforts. But what was really heartening was that, for the first time in the recent history of French rioting, la racaille (the scum), to use the president of the Republic’s judicious term, was racially very mixed, at least if the photographs published in the newspapers were anything to go by (which, of course, they might not be). Furthermore, again for the first time, members of the female gender participated fully and—according to reports—just as violently as the males.
There’s progress for you, and on two fronts—race and gender—simultaneously! What is more, to judge again from appearances, social justice is fun. The strugglers for justice were enjoying themselves immensely. Now all that’s needed is that the transsexuals should join in
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2 comments:
Provavelmente portavam camisetas de seus grandes líderes históricos, Obama, Mao e Che.
Esses aí acreditavam realmente que reviviam 68, e que presenciavam a aurora da nova revolução.
É lastimável, mas nada mais que um exemplo do estado de degeneração mental da linha de frente do chamado movimento progressista mundial.
O problema maior da peça opinativa é que ela não mostra as consequências reais dos atos estúpidos para a canalha que os praticou. Nos dias que se seguiram ao vandalismo, 286 prováveis manifestantes, inclusive estudantes, foram trazidos à justiça em Lyon. Destes, pelo menos cinco (entre os mais ativos) foram encarcerados imediatamente. Outros encarceramentos se seguiram nas semanas após o incidente, e os processos continuam. A França não é o Brasil, e Lyon não é o Rio, muito menos Washington DC, Baltimore, St. Louis ou Detroit, cidades estas sim muito mais violentas e disfuncionais.
O problema com falsos estereótipos como os que apresentam a França como um país onde leis não são aplicadas (provavelmente baseados no fato de que é um país latino) é que eles impedem a compreensão dos fatores que fazem com que se trata de um dos países com a mais alta eficácia policial e judicial no mundo. As cidades francesas, bem como da vizinha Suíça, estão entre as mais seguras do mundo, e são certamente muito mais seguras que a maioria das cidades americanas com populações equivalentes.
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