No poema O caixão fantástico, Augusto dos Anjos define os sonhos dos selvagens:
"Célere ia o caixão, e, nele, inclusas,
Cinzas, caixas cranianas, cartilagens
Oriundas, como os sonhos dos selvagens,
De aberratórias abstrações abstrusas!"
Eis um link para as obras de Augusto dos Anjos.
Pedro Sette Câmara critica Augusto dos Anjos no blog O indivíduo.
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