Tuesday, January 29, 2013

O Modo Lulo-Petista de Governar: A Ruína da Petrobras

O nacionalismo é, indubitavelmente, o primeiro, segundo, terceiro, ... enésimo reduto da canalha. Por isso todo canalha apóia uma estatal especializada na não produção de petróleo, como a Petrobrás. Essa empresa, criada pelo gangster Getúlio Vargas, sempre foi a vaca leiteira dos inúmeros governos corruptos do país. Evidentemente sob o PT a corrupção, e o caos administrativo foram tão monumentalmente péssimos que arruinaram a empresa. Hoje a bandidadgem berra desesperada porque o leitinho das crianças se escafedeu: Algum tempo depois de assumir a presidência da Petrobras, no início de 2012, Graça Foster, técnica de carreira da estatal, deu um sincero balanço do estado deplorável em que se encontrava a maior empresa brasileira — e, em alguma medida, ainda se encontra. Foi tão sincero que a engenheira química enfrentou resmungos de alas do PT. Lembre-se que não foi difícil relacionar o conteúdo da prestação de contas feita por Graça — imprescindível, pela crucial necessidade de transparência nas empresas públicas, ainda mais em uma de capital aberto — com a gestão ruinosa do antecessor, José Sérgio Gabrielli, economista, sindicalista filiado ao PT. Se entre os símbolos do aparelhamento executado em boa parte da máquina pública federal, na Era Lula, o Incra e o Ministério do Desenvolvimento Agrário representam a participação de “organizações sociais” no governo, a Petrobras foi ícone da ação de sindicatos companheiros no universo das estatais. A empresa foi capturada por fortes grupos de interesses, e o resultado disso vem sendo expresso por números dramáticos sobre a situação financeira da estatal. No balanço que deu da situação da estatal, em meados de 2012, Graça Foster, entre outras questões, se referiu a metas irrealistas e atrasos em projetos. Entre o irrealismo, incluam-se estimativas de custo. Todas estouradas, é claro. Alguns números são emblemáticos. Reportagem do GLOBO de domingo, por exemplo, informa que, de 2009 a 2012, os gastos da empresa superaram em US$ 54 bilhões a geração de caixa, numa média de US$ 13,5 bilhões por ano.

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