Wednesday, September 24, 2008

O Pravda Brasileiro

O folhetim favorito da intelectualidade selvagem, A Folha de São Paulo, pratica o jornalismo padrão seguido e idolatrado por jornalistas escroques. Um exemplo? Olavo de Carvalho comenta um acintoso: "Vejam por exemplo a matéria que saiu no New York Times sob o título “Personagem do caso Rosenberg confessa ter espionado para os soviéticos”. Reproduzida na Folha, transformou-se na seguinte coisa: “Ethel Rosenberg era inocente, diz ex-réu”.

Como é possível transformar uma confissão de culpa na proclamação de um erro judiciário, na denúncia de uma condenação iniquamente imposta a pessoa inocente? É o milagre jornalístico dos títulos. Com quatro ou cinco palavras você inverte o sentido de uma matéria inteira. Como a maior parte dos leitores só lê os títulos, o impacto da notícia real é neutralizado e é o contrário dela que permanece na memória geral. Repitam esse processo uns milhares de vezes e as mais estúpidas histórias da carochinha se tornam verdades de evangelho. Isso é o que no Brasil de hoje se chama “jornalismo”"
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2 comments:

Anonymous said...

O próprio Krushev admitiu em suas memórias que os Rosenberg espionaram para a URSS.
Creio que nossos esquerdistas ainda não leram nada depois de 1917.

Dr. Ned Kelly said...

wow....eu nem sabia que esquerdistas sabiam ler....