Bye, Bye, Theresa: A Conservadora de Foice e Martelo

Essa última década testemunhou o que todos desconfiavam: que as mulheres no poder podem ser piores do que os homens. No Brasil isso é um dado da natureza, ninguém duvida que o pior presidente da história da república foi a retardada terrorista Dilma Rousseff. A Argentina orgulhosa apresenta duas Dilmas, a antiga, Isabelita Perón, e a mais recente, Christina Kirshner. Entre as mulhas que importam se encontra a responsável pela invasão muçulmana da Europa e sua futura destruição, Merkel. Theresa May, a primeira ministra do Reino Unido, do partido conservador da gigantesca Margareth Thatcher, é o exato oposto da grande líder. De conservador e líder não tem porra nenhuma, sempre lutou intestinamente contra a pauta de responsabilidade individual e livre mercado que caracteriza os conservadores britânicos. Theresa acaba de ser derrotada e humilhada no parlamento com seu plano xexelento, feito para não funcionar, do Brexit. Deve ser defenestrada do executivo – bicada com requintes de crueldade - e, canalha e irresponsavelmente, jogará o país nas mãos da extrema esquerda liderada pelo leviano débil mental Jeremy Corbyn.