O livro faz uma descrição realista do Rio de Janeiro tratando-a
como "a capital mundial do sexo" e a define como um lugar onde "o número de prostitutas equivale ao de ratos no metrô de Nova York". Num texto permeado por palavras e expressões chulas, relata os altos e baixos da estadia de Kenny Cantor, "um turista sexual convicto", em Copacabana e alerta para o fato de o Rio ser povoado por "batedores de carteira" e "gangues de sequestradores".
Mas os burocratas bolcheviques de Brasilia ficam indignados com a realidade e prometem censurar o livro e o autor.
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3 comments:
QUE MAIS SE PODE ESPERAR DE UM BUROCRATA (provavelmente petista).
BUROCRACIA É BOM, BUROCRACIA ENCHE BARRIGA.
Se ficassem quietos, eu cagaria pro livro. Mas resolveram desagravrar a brasilidade...
Copacabana não é um bairro e uma cidade, o Rio não é copacabana existem vários Rios,então pouco importa o retrato que ele faz pq será mais um entre tantos.
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