Todo mundo sabe que crítica literária, ou crítica de arte em geral, é um jogo de extremos, se o crítico é amigo do artista ou gosta da obra, ele vai elogiá-la excessivamente, se não gosta do artista ou da obra vai detoná-la com paixão. Mas vejam que coisa, na Inglaterra finalmente enquadraram um crítico não pela maliciosidade inerente `a profissão, mas porque ela mentiu descaradamente no artigo. “A reviewer is entitled to be spiteful, so long as she is honest, but if she is spiteful, the court may more readily conclude that misstatements of fact are not honest, since spite or ill will is a motive for dishonesty.” Disse o juiz do caso. Francis Wheen escreve uma excelente crônica dissertando sobre o assunto.
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