Monday, December 31, 2018
Os Votos do SB para 2019 e Rubem Fonseca: O Cobrador Vai Virar Pagador
O ano de 1979 marcou o Brasil como o início da desgraça lulo-petista. Foi o ano em que Lula foi criado como líder popular; foi o ano em que Brizola e demais bandidos populistas voltaram do exílio e os comunistas infiltrados em universidades, redações de jornais e sindicatos se organizaram para montar o PT. Nesse ano o maior escritor brasileiro vivo, Rubem Fonseca, publicou sua melhor obra, o conto O Cobrador. Nele Fonseca com expectativas racionais descreve o esquerdista puro e simples que infestou o país, parasitando e fodendo-o, pelos próximos 40 anos. O personagem é um fracassado, invejoso e recalcado que tem no ódio e violência sua expressão. O meliante é a personificação do câncer que nos abateu: o crime justificado pelo coitadismo. Ve-se como uma vítima do mundo e decide cobrar o que entende ser seu, algo como “estão me devendo caviar, champagne e boceta”. Rubem Fonseca descreve perfeitamente o petista raiz quando seu vagabundo psicopata diz: “Tão me devendo colégio, namorada, aparelho de som, respeito, sanduíche de mortadela no botequim da rua Vieira Fazenda, sorvete, bola de futebol”. Os votos do SB para 2019 são simples: Que o novo governo Bolsonaro tenha a presciência, coragem e determinação de fazer com que os Cobradores de todos os partidos, sindicatos, associações patronais, e aqueles encostados na máquina pública, civil e militar, aposentados e na ativa, finalmente se tornem pagadores.
Monday, December 24, 2018
Feliz Natal a Todos os Homens de Boa Vontade
Depois de décadas de avanço inexorável do socialismo em todas as suas formas nefastas e odiosas como o feminismo, o gayzismo, o islamismo e o politicamente correto, levados adiante pelos seus agentes Obama, Merkel, Macron e no Brasil pela organização criminosa do PT de Lula e Dilma, e seus puxadinhos, há esperança no ar. Que Deus nos dê a graça da fé,
O Senhor te abençoe e te guarde; O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.
Números 6:24-26
E nos abençoe com fortitude e determinação para que possamos esmagar a hidra do mal, o socialismo, e varre-lo definitivamente de nossas vidas. Um Feliz Natal a todos.
O Senhor te abençoe e te guarde; O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.
Números 6:24-26
E nos abençoe com fortitude e determinação para que possamos esmagar a hidra do mal, o socialismo, e varre-lo definitivamente de nossas vidas. Um Feliz Natal a todos.
Wednesday, December 19, 2018
Nefasto Palhaço do STF, Marco Aurélio Mello, Arma o Circo para Soltar Lula e Botar Fogo no Brazil
O STF é um tribunal de exceção, ou melhor, uma chicana de porcos dedicados a esculhambar o Brasil ao ignorar propositadamente as leis e o estado de direito. Ora faz do Brasil uma pocilga, ora um circo. Um dos seus pulhas mais destacados pela falta de caráter, dignidade e vergonha na cara é Marco Aurélio Mello. Numa decisão monocromática nitidamente ilegal, ele revogou todas as prisões decorrentes de decisão em segunda instância. Seu interesse é soltar Lula para inviabilizar o governo Bolsonaro e colocar fogo no país. Os militares tem o dever cívico de intervir e colocar esse canalha corrupto na cadeia.
Cuba Enraba Sem Dó Nem Piedade os Comunistas Brazukeyros
Os comunistas brasileiros espalhados pelo PT, PCdoB, Partido Socialista dos Operários do Leblon [PSOL] - do domador de leãozinhos Caetano Veloso e do devorador de croquetes soteropolitanos, Jean Aero Wyllys, - e do Novo, Partido Laranja do PT, passaram as últimas décadas implantando a agenda gayzista para destruir a família tradicional. Dois dos mais caros itens dessa agenda são o casamento gay e o kit pedofilia, aquele mesmo que Fernando Haddad quando era ministro da educação de Lula tentou socar no povo brazukeyro. Essa galera também adora e idolatra Cuba, que consideram a sociedade modelo para o Brasil. Mas vejam que coisa! A assassina ditadura comunista de Cuba os enraba kidbengalamente com requintes de crueldade sádica: Cuba desiste de inscrever casamento gay na nova Constituição
O governo de Cuba anunciou que a linguagem que promove a legalização do casamento homossexual será removida do esboço da nova Constituição, após se ter verificado uma generalizada rejeição popular da ideia.
Tuesday, December 18, 2018
Friday, December 14, 2018
O Desprezível, Torpe e Imundo Aeroporto de Mosquito Comunista
O grande pensador da Unicamp, uma espécie de SENAI bolivariano, centro de formação e treinamento de militantes petistas, Leandro Karnal, ridicularizou a ministra Damares Alves por ter sido violentada quando menina e que em desespero pensou em suicídio. Isso mostra a profundidade de sua consciência e penetração de seu discernimento. Esse abjeto elemento, de alma sórdida e vil, não merece nossa repulsa, nossos insultos, nem nossa escusa e oblívio. Desde que o nada o currou ele permanece um vazio imoto e eviterno, um absoluto nada em si.
Tuesday, December 11, 2018
A Educação do Menino Jesus, o Arrependimento de Davi e Fé: O Paradoxo do Evangelho de João
Na Palestina, no tempo de Jesus, dois sistemas educacionais competiam. O preferido pelos nobres e comerciantes das grandes cidades era baseado no modelo Grego, em que geometria, arte e filosofia se misturavam com esportes. Entre os pequenos comerciantes, artesãos e fazendeiros livres, com acesso a educação, a molecada era remetida a uma espécie de madrassa Judaica chamada bet talmud, “casa de aprendizagem”. O ensino básico era decorar a Torah, a lei escrita, em classes avançadas a garotada de 10 anos ou mais entrava na lei oral, que mais tarde foi recolhida no Talmud. Memorização, testada e cantada em voz alta era o método principal, seguida por exposição da lei e discussão. O professor geralmente expunha os ensinamentos através de parábolas. Técnica preferida de Jesus.
A educação de um bom, honesto e fiel cidadão Judeu era constituída por uma sólida base moral, erguida sobre o tripé do estudo da Lei, da História e da Ética. Essa fundação ensinava a lei divina através de exemplos históricos criticados do ponto de vista ético. Nessa Paidéia os homens sempre se deparam com o mal em seu dia a dia e toda solução deve encontrar o seu norte na Lei divina. A idéia era mergulhar nos erros humanos para evitá-los, inculcar o valor da Liberdade, reconhecendo os limites da autoridade humana contrastando-a com o poder absoluto de Deus.
E Davi, como sempre, fornecia o melhor exemplo. Nathan, enfurecido ao saber do adultério de Davi com Bathsheba e sua armação para matar seu marido em uma batalha, contou-lhe a parábola de dois pastores, um rico e o outro pobre. O rico ao receber uma visita decidiu sacrificar o único carneiro do pastor pobre, pois não queria tocar no próprio rebanho. Davi ao ouvir a estória ficou indignado com o pastor pão duro. Nathan disse-lhe então que ele era o pastor rico.
Toda parábola tem dois níveis de significação, o literal e o alegórico. Quando Davi entendeu a alusão a sua iniquidade, ela calou fundo na sua alma de escroque e patife. E então Davi escreveu um hino ao arrependimento, uma pequena obra-prima, o Salmo 51 [50 na Biblia Católica].
"16.Deus, ó Deus, meu salvador, livrai-me da pena desse sangue derramado, e a vossa misericórdia a minha língua exaltará.* 17.Senhor, abri meus lábios, a fim de que minha boca anuncie vossos louvores. 18.Vós não vos aplacais com sacrifícios rituais; e se eu vos ofertasse um sacrifício, não o aceitaríeis. 19.Meu sacrifício, ó Senhor, é um espírito contrito, um coração arrependido e humilhado, ó Deus, que não haveis de desprezar."
Essa é a essência do Evangelho do Arrependimento que mostra que só se pode Acreditar e ter Fé quem se arrepende genuinamente. Arrependimento é sacrifício, sacrifício das paixões do coração que impõe um limite a alma humana. Onde cessa o homem, começa Deus. É por isso que no Evangelho de João a palavra Arrependimento não aparece, em seu lugar, como sinônimo, temos a palavra e sentido de Acreditar, Crença numa clara mensagem de Fé.
A educação de um bom, honesto e fiel cidadão Judeu era constituída por uma sólida base moral, erguida sobre o tripé do estudo da Lei, da História e da Ética. Essa fundação ensinava a lei divina através de exemplos históricos criticados do ponto de vista ético. Nessa Paidéia os homens sempre se deparam com o mal em seu dia a dia e toda solução deve encontrar o seu norte na Lei divina. A idéia era mergulhar nos erros humanos para evitá-los, inculcar o valor da Liberdade, reconhecendo os limites da autoridade humana contrastando-a com o poder absoluto de Deus.
E Davi, como sempre, fornecia o melhor exemplo. Nathan, enfurecido ao saber do adultério de Davi com Bathsheba e sua armação para matar seu marido em uma batalha, contou-lhe a parábola de dois pastores, um rico e o outro pobre. O rico ao receber uma visita decidiu sacrificar o único carneiro do pastor pobre, pois não queria tocar no próprio rebanho. Davi ao ouvir a estória ficou indignado com o pastor pão duro. Nathan disse-lhe então que ele era o pastor rico.
Toda parábola tem dois níveis de significação, o literal e o alegórico. Quando Davi entendeu a alusão a sua iniquidade, ela calou fundo na sua alma de escroque e patife. E então Davi escreveu um hino ao arrependimento, uma pequena obra-prima, o Salmo 51 [50 na Biblia Católica].
"16.Deus, ó Deus, meu salvador, livrai-me da pena desse sangue derramado, e a vossa misericórdia a minha língua exaltará.* 17.Senhor, abri meus lábios, a fim de que minha boca anuncie vossos louvores. 18.Vós não vos aplacais com sacrifícios rituais; e se eu vos ofertasse um sacrifício, não o aceitaríeis. 19.Meu sacrifício, ó Senhor, é um espírito contrito, um coração arrependido e humilhado, ó Deus, que não haveis de desprezar."
Essa é a essência do Evangelho do Arrependimento que mostra que só se pode Acreditar e ter Fé quem se arrepende genuinamente. Arrependimento é sacrifício, sacrifício das paixões do coração que impõe um limite a alma humana. Onde cessa o homem, começa Deus. É por isso que no Evangelho de João a palavra Arrependimento não aparece, em seu lugar, como sinônimo, temos a palavra e sentido de Acreditar, Crença numa clara mensagem de Fé.
Thursday, December 6, 2018
A Justiça Inglesa Aprende com a Brazukeyra: O Melancólico Fim de Albion
O Politicamente Correto mata a Europa lentamente: Man punches his partner in the face and tells cops ‘it’s part of my culture to hit women’
Mahmood was fined just £80 and ordered to pay £85 prosecution costs plus £30 victim surcharge.
Tuesday, December 4, 2018
Lewandowski, o Petista Especializado em Soltar Bandido, Manda Prender Cidadão de Bem
Um dos membros mais asininos, indignos e soberbos da odiosa corja infiltrada pelo PT no Supremo Tribunal de Filhosdaputa, o operador Lewandowski, ficou todo irritadinho e caxinguelê depois que um cidadão de bem expressou sua vergonha da corte suprema. Para Lewandowski, assim como para todo comunista, criticar a autoridade dos agentes do partido é o crime mais odioso que existe. O apitador do STF, especialista em soltar criminosos da mais alta periculosidade das organizações criminais mais perigosas da Nação com o Comando Vermelho, o PCC e o PT, deu, ato-contínuo, voz de prisão no contribuinte cumpridor das leis.
O Fogo no Rabo de Macron e a França em Chamas
A extrema-esquerda globalista criou seu Mandchurian candidate para a França como um contrapeso a Donald Trump. Improvisado, infiltraram Macron na presidência da pátria-mãe do socialismo. O rapaz que gosta de ditar regra para o resto do mundo e de passar seu tempo de lazer rebolando, alegre e fogoso, nas jamolengas do oeste africano, só se esqueceu de uma coisa: A França é uma merda fodida e falida, uma espécie de Minas Gerais européia sustentada pelo taxpayer da UE, que arde em chamas há quase um mês devido aos protestos contra tudo e todos. Pelo menos Macron pode argumentar que o país ainda está longe do fogo que crepita acre e lancinante em seu rabo:
Emmanuel Macron gastou 26 mil euros com maquiagem em três meses.
J.R Guzzo: Em desmanche
Publicado em VEJA de 5 de dezembro de 2018, edição nº 2611
Circulou no noticiário um pensamento muito interessante que o novo presidente, Jair Bolsonaro, expressou durante uma conversa com a também nova deputada Janaína Paschoal. “O importante não é o que vamos fazer”, disse ele, “mas o que vamos desfazer”. O Brasil será um país a caminho da felicidade se Bolsonaro estiver mesmo pensando assim — e, principalmente, se conseguir até o fim do seu mandato desmanchar metade do que imagina que precisa ser desmanchado. O país, caso essa visão se transforme em realidade, fará mais progresso em seu governo do que fez nos últimos cinquenta anos. Já aconteceu com o Mais Médicos, que sumiu antes mesmo de o novo governo começar. Continuará a acontecer? É claro que muita gente pode perguntar: como assim, se há tanta coisa que precisa ser feita, e com tanta urgência? Simples: isso tudo deverá vir naturalmente, no espaço deixado pela monstruosa montanha de entulho que foi jogada em cima da sociedade brasileira nos últimos quinze anos.
Pense um minuto, por exemplo, no “trem-bala” dos presidentes Lula e Dilma. Não existe trem-bala nenhum. Nunca existiu. Nunca vai existir. A única coisa que existiu, aí, foi a transferência de dinheiro do seu bolso para o bolso dos empresários do “campo progressista”. Mas até hoje continua existindo a empresa estatal legalmente constituída para cuidar do “projeto”. Chama-se EPL, tem diretoria, 140 funcionários, orçamento de 70 milhões de reais e por aí afora. Nenhum país no sistema solar pode dar certo desse jeito. A escolha é clara: ou o Brasil progride, cria riquezas, cria empregos, gera e distribui renda com o desenvolvimento da atividade econômica produtiva, ou tem o trem-bala de Lula e Dilma. É uma coisa ou a outra: não dá para ter as duas ao mesmo tempo. Também não dá para melhorar a vida de um único pobre, um só que seja, doando 1,3 milhão de reais de dinheiro público à cantora Maria Bethânia, para que ela declame poemas num blog pessoal, em clipes produzidos pelo diretor Andrucha Waddington. Não será possível ir a nenhum lugar enquanto continuar existindo a TV Brasil, invenção de Lula que custa 1 bilhão de reais por ano, emprega mais de 2 000 amigos do PT e tem zero de audiência. Que mais? Mais de mil coisas, ou seja lá quantas forem, que a segunda parte do governo Dilma — este que está aí, com o nome de “governo golpista” de Michel Temer — deixou intactas para você pagar.
Tirem esse lixo todo daí e o Brasil dará um salto. A verdade, para simplificar a história, é que o país se prejudica muito mais com as coisas que o governo faz do que com as coisas que não faz. Eis aí: o ideal, mesmo, seria um governo que não fizesse nada do que não precisa ser feito. O Brasil não precisa de Plano Quinquenal. Não precisa de “obras estruturantes” nem de “políticas públicas”. Não precisa da Refinaria Abreu e Lima, pela qual você está pagando 20 bilhões de dólares desde o início do governo Lula — dez vezes mais do que estava orçado — e que até agora não ficou pronta. (Essa era a tal em que fizeram a Petrobras ficar sócia da Venezuela de Hugo Chávez, que nunca colocou um único tostão na obra.) Não precisa de PAC — um monumento mundial à roubalheira, à incompetência e à mentira. Não precisa de pirâmides como a Copa do Mundo, ou a Olimpíada, com estádios e uma Vila Olímpica inteira hoje afundando no chão, porque roubaram no material, no projeto e em tudo o que foi humanamente possível roubar — sem que nenhuma alma em todo o majestoso Estado brasileiro ficasse sabendo de nada.
O teste mesmo é o seguinte: o Brasil estaria melhor ou pior se não tivesse feito nada disso? Num país em que uma empresa pode gastar 2 000 horas por ano só lidando com as exigências que o governo inventa para arrecadar impostos — e quando se vê que essas 2 000 horas significam 83 dias de 24 horas, inteiramente perdidos, sem que se produza um único alfinete —, dá para se ter uma ideia da ruína em que colocaram o Brasil. Se o governo desfizer isso, simplesmente desfizer, será melhor ou pior? Fala-se aqui, singelamente, das aberrações mais estúpidas. Espere até chegarem os problemas realmente classe AAA, gold-platinum-plus — como a constatação de que 50% de todos os gastos federais vão unicamente para a Previdência Social, e que o grosso disso é engolido com o pagamento das aposentadorias dos funcionários públicos — sobretudo da elite de gatos gordos. (Esses são os “direitos” que não podem ser tocados.) Será inútil, simplesmente, querer montar alguma coisa de útil no Brasil enquanto não se desmontar esse ambiente de demência.
Circulou no noticiário um pensamento muito interessante que o novo presidente, Jair Bolsonaro, expressou durante uma conversa com a também nova deputada Janaína Paschoal. “O importante não é o que vamos fazer”, disse ele, “mas o que vamos desfazer”. O Brasil será um país a caminho da felicidade se Bolsonaro estiver mesmo pensando assim — e, principalmente, se conseguir até o fim do seu mandato desmanchar metade do que imagina que precisa ser desmanchado. O país, caso essa visão se transforme em realidade, fará mais progresso em seu governo do que fez nos últimos cinquenta anos. Já aconteceu com o Mais Médicos, que sumiu antes mesmo de o novo governo começar. Continuará a acontecer? É claro que muita gente pode perguntar: como assim, se há tanta coisa que precisa ser feita, e com tanta urgência? Simples: isso tudo deverá vir naturalmente, no espaço deixado pela monstruosa montanha de entulho que foi jogada em cima da sociedade brasileira nos últimos quinze anos.
Pense um minuto, por exemplo, no “trem-bala” dos presidentes Lula e Dilma. Não existe trem-bala nenhum. Nunca existiu. Nunca vai existir. A única coisa que existiu, aí, foi a transferência de dinheiro do seu bolso para o bolso dos empresários do “campo progressista”. Mas até hoje continua existindo a empresa estatal legalmente constituída para cuidar do “projeto”. Chama-se EPL, tem diretoria, 140 funcionários, orçamento de 70 milhões de reais e por aí afora. Nenhum país no sistema solar pode dar certo desse jeito. A escolha é clara: ou o Brasil progride, cria riquezas, cria empregos, gera e distribui renda com o desenvolvimento da atividade econômica produtiva, ou tem o trem-bala de Lula e Dilma. É uma coisa ou a outra: não dá para ter as duas ao mesmo tempo. Também não dá para melhorar a vida de um único pobre, um só que seja, doando 1,3 milhão de reais de dinheiro público à cantora Maria Bethânia, para que ela declame poemas num blog pessoal, em clipes produzidos pelo diretor Andrucha Waddington. Não será possível ir a nenhum lugar enquanto continuar existindo a TV Brasil, invenção de Lula que custa 1 bilhão de reais por ano, emprega mais de 2 000 amigos do PT e tem zero de audiência. Que mais? Mais de mil coisas, ou seja lá quantas forem, que a segunda parte do governo Dilma — este que está aí, com o nome de “governo golpista” de Michel Temer — deixou intactas para você pagar.
Tirem esse lixo todo daí e o Brasil dará um salto. A verdade, para simplificar a história, é que o país se prejudica muito mais com as coisas que o governo faz do que com as coisas que não faz. Eis aí: o ideal, mesmo, seria um governo que não fizesse nada do que não precisa ser feito. O Brasil não precisa de Plano Quinquenal. Não precisa de “obras estruturantes” nem de “políticas públicas”. Não precisa da Refinaria Abreu e Lima, pela qual você está pagando 20 bilhões de dólares desde o início do governo Lula — dez vezes mais do que estava orçado — e que até agora não ficou pronta. (Essa era a tal em que fizeram a Petrobras ficar sócia da Venezuela de Hugo Chávez, que nunca colocou um único tostão na obra.) Não precisa de PAC — um monumento mundial à roubalheira, à incompetência e à mentira. Não precisa de pirâmides como a Copa do Mundo, ou a Olimpíada, com estádios e uma Vila Olímpica inteira hoje afundando no chão, porque roubaram no material, no projeto e em tudo o que foi humanamente possível roubar — sem que nenhuma alma em todo o majestoso Estado brasileiro ficasse sabendo de nada.
O teste mesmo é o seguinte: o Brasil estaria melhor ou pior se não tivesse feito nada disso? Num país em que uma empresa pode gastar 2 000 horas por ano só lidando com as exigências que o governo inventa para arrecadar impostos — e quando se vê que essas 2 000 horas significam 83 dias de 24 horas, inteiramente perdidos, sem que se produza um único alfinete —, dá para se ter uma ideia da ruína em que colocaram o Brasil. Se o governo desfizer isso, simplesmente desfizer, será melhor ou pior? Fala-se aqui, singelamente, das aberrações mais estúpidas. Espere até chegarem os problemas realmente classe AAA, gold-platinum-plus — como a constatação de que 50% de todos os gastos federais vão unicamente para a Previdência Social, e que o grosso disso é engolido com o pagamento das aposentadorias dos funcionários públicos — sobretudo da elite de gatos gordos. (Esses são os “direitos” que não podem ser tocados.) Será inútil, simplesmente, querer montar alguma coisa de útil no Brasil enquanto não se desmontar esse ambiente de demência.
Sunday, December 2, 2018
2018: O PT e o Fim do Futebol Brasileiro
2018 assistiu a derrota do PT nas urnas, apesar do voto dos inúmeros vagabundos brasileiros, principalmente aqueles concentrados no Nordeste. Foi o ano em que o maior talento criado pelo PT, o menino Neymar, desabrochou como um inigualável canalha da bola, conquistando para a canarinho o deseprezo e o nojo universal e unânime. Foi também o ano de redenção de Filipão 7x1 Scolari, sim, amigos, ele conquistou o Campeonato brasileiro, acordado entre a CBF e o PT no estilo tesoura enferrujada, em que o time official do Partido da bandidagem, o Curinthia, divide alguns títulos com aquele seu suposto exmelhoramigo, o Palestra, uma espécie de PSDB forjado pelas mentes brilhantes de cocaína da Unicamp como os shitheads Serra e Beluzo. O mais importante sinal da morte do futebol brasileiro criado pelo PT é o fato de impedirem o Fluminense de conquistar a tão sonhada e MERECIDA vaga na segundona. Pior, o time infiltrado por um turco-fenício botafoguense, naturalmente bandido e filhodaputa, ficou em 12 lugar, i.e., há ainda o impressionante número de 8 times piores que o Flu, incluindo a doce excreção fecal de Lula, o Curinhtia. Isso mostra a dimensão do Hades em que o nobre esporte bretão Brazukeyro jaz intocado e solitário.
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