O Rio é o paraíso da bandidagem, lugar predileto da canalha, há criminosos em todos os níveis do governo, no executivo, judiciário e legislativo. Sobre o caso da juiza assassinada:
Num ofício enviado à presidência do tribunal, por exemplo, advertiu que o major que a escoltava tinha vínculos com policiais bandidos que havia condenado. Em outro, mostra-se inconformada com a redução da escolta, determinada pelo Tribunal de Justiça. Em vez de três policiais, seria acompanhada por apenas um. “Esta magistrada não precisa de motorista e nem de alguém para carregar seus processos”, ironizou. “Entendendo que a questão envolvendo a minha vida é algo muito importante, não entendi o tratamento que foi dado ao caso”.
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