Esse refrão tinha que ser cantado em praça pública, ao menos para pressionar o STF a fazer uma limpeza interna. Um alternativo seria Gilmar no comite de arbitragem da CBF! Numa república democrática onde vigora o estado de direito ninguém está acima da lei, muito menos um juiz da corte superior, mas, obviamente, na selva as coisas não são como deveriam ser. Mesmo assim tem gente fingindo que é sério:
Estava tudo planejado para que passasse despercebido o arquivamento sumário do pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes pelo advogado Alberto Piovesan. O processo não estava na pauta do Supremo Tribunal Federal e o relator, Ricardo Lewandowski, fez um voto curto, sem citar o nome do colega. O voto pelo arquivamento foi seguido sem debate por Luiz Fux e Cármen Lúcia. Mas Marco Aurélio Mello atrapalhou os planos dos colegas ao pedir vista e adiar o enterro definitivo do pedido contra Mendes.
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