Acreditem, já houve um tempo em que professor era respeitado dentro e fora da sala de aula. Do lado da oferta de educação, temos professores entorpecidos por anos de sindicalismo e pela formação ideológica que chamam de pedagogia, e, do lado da demanda por educação, uma geração jovem que cresceu sob pais irresponsáveis num governo em que o presidente se orgulha em ser analfabeto. O resultado não pode surpreender ninguém.
Estas cenas de uma aluna do segundo grau agredindo o professor em sala de aula no Paraná sintetizam o universo que Paulo Freire e sua trupe construiram.
Além de nos brindar com excrescências como o Paraná ou o Clube Atlético Paranaense, o Paraná mostra um pouco do seu racismo. É evidente que há o racismo imbuído no episódio.
ReplyDeleteEla jogaria a carteira se o professor não fosse afro-brasileiro?
ReplyDelete