Tuesday, July 31, 2007

Piquet Perde Carteira e Faz Curso no Detran

E o pior é que vai levar pau. Se o maior piloto brasileiro de todos os tempos perde a carteira, isso nos dá uma idéia do nível de selvageria do trânsito na selva.

Monday, July 30, 2007

Blog Tupinambadas

Excelente o post do Blog Tupinambadas sobre a afinidade cultural da selva com a america latina [reproduzido integralmente]:

"Volta e meia por aí vejo algum luminar dizer com todas as letras que os brasileiros são culturalmente próximos aos demais paises da America Latrina.



Da onde tiraram isso? De algum estudo pago pelo governo para reforçar suas ditas mentiras que não resistem a uma pitada de bom senso?



Eu não falo espanhol, não uso barba, bigode ou costeleta a la Gardel, e nem pretendo, aliás detesto tango, não gosto de chimichurri, tabasco ou qualquer outro aditivo do genero na minha comida, abomino todos os chamados lideres revolucionarios dessa bosta de continente, não sou descendente de indio ou qualquer cultura pre-colombiana, não suporto os argentinos e por tabela todos que se pareçam com eles, acho esquiar no Chile coisa de quem não tem dinheiro para ir a Aspen ou Gstaad, só tomo vinho bom no original - francês para tintos e alemão para brancos - não moro em país com clima de montanha como no sul dessa joça, a unica coisa que a meu ver presta nessa latrina ao sul do Equador são as Antilhas Holandesas (veja bem, h-o-l-a-n-d-e-s-a-s) aí incluídas Aruba, Curaçao e Bonaire, quero que o Maradona se f%$#@, torço contra todos os tenistas argentinos e chilenos e para completar temos que a maior aberração do mundo ocidental hoje se chama Hugo Chavez.



Que M@#$% é essa de dizer que eu sou culturalmente parecido com esse povo subdesenvolvido da America Latrina?"

Criação de Mais Seis Estados

Mais sinecuras, mais mamatas e roubalheira generalizada: "Estão prontos para votação no Congresso projetos que prevêem a criação de mais seis Estados. Se aprovados, eles vão agravar o inchaço do Legislativo, abrindo 144 cadeiras de deputado estadual, 48 vagas de deputado federal e 18 de senador". Os novos Estados em estudo são: Carajás e Tapajós no Pará; Mato Grosso do Norte em Mato Grosso; Rio São Francisco na Bahia; Maranhão do Sul no Maranhão e Gurguéia no Piauí. Esse estado Gurguéia no Piauí vai ser um modelo de desenvolvimento.

Viagens para Comunidades Quilombolas

No governo mais corrupto da história não falta criatividade para gastar dinheiro público. A ministra do racismo, de uma tal de Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, explica que os elevadíssimos gastos com aluguel de carros se deve a “viagens para comunidades quilombolas”. Impagável!

Cuba é uma Prisão

Excelente o artigo no blog do Adolfo Sachsida sobre Cuba e sua ditadura.

Saturday, July 28, 2007

Brasil-Narciso

Segue um excelente artigo sobre a selva escrito por Jean Marcel Carvalho França publicado na Tropico.


Brasil-narciso
Por Jean Marcel Carvalho França

Falta senso de realidade à imagem que o brasileiro constrói de si mesmo, do futebol à política


O ensaísta português Eduardo Lourenço disse certa vez que poucos povos no mundo tinham uma auto-imagem tão desprovida de lastro na realidade quanto o lusitano.
Portugal, de costas para a Europa e encantado com o seu vasto império de ultramar, teria por séculos desenvolvido uma visão grandiosa de si e do seu povo, visão totalmente descompassada com a opinião que o resto do mundo cultivava do pequeno, pouco letrado e pobre país peninsular. Eis que um belo dia, porém, se foi Salazar, se foi Marcelo Caetano, veio a integração comunitária e Portugal retornou à Europa.
Do retorno, não resultou somente a polpuda mesada da comunidade européia -o tal fundo de coesão-, que permitiu ao país andar um século em duas décadas, resultou também a comparação com os irmãos europeus, que cedo levou os lusitanos a “caírem na real”. Dizem, inclusive, que, ultimamente, o país foi assolado por uma espécie de “complexo de Lilipute”.
A esta altura, no entanto, os portugueses já haviam há muito tempo preparado um herdeiro, o Brasil, que desde muito cedo deu indícios de que superaria o mestre. Por aqui, também, malgrado os pífios resultados civilizacionais que alcançamos, sempre nos tivemos em altíssima conta, afinal, a natureza, Deus ou sei lá o que teriam compensado certos problemas locais com talentos e prodígios negados a povos mais esforçados -adjetivo que soa desprezível aos nossos ouvidos.
O país nasceu, não esqueçamos, sobre a égide do em se plantando tudo dá, e dá sem muito labor, pois a natureza é aqui mais mãe do que em outras plagas. Gostamos, ainda nos dias que correm -basta prestar atenção na propaganda governamental-, de alimentar, por exemplo, a velha idéia do paraíso tropical, idéia que, ao contrário do que se pensa, cedo abandonou os relatos dos estrangeiros e migrou ou para o discurso lusitano dos tempos coloniais, ou para o discurso nacional, inaugurado no alvorecer do século XIX. Aí a idéia ganhou vigor e ares de verdade, e isso não obstante as condições nada formosas em que sempre viveu uma parcela significativa da população deste exuberante e rico país.
A depuração nacionalista da idéia de paraíso tropical mostra, a propósito, uma técnica muito utilizada pelos brasileiros no processo de construção da tal imagem excessiva de si próprio: retemos somente os elogios e desprezamos as críticas associadas. A mulher brasileira, por exemplo: gostamos de ouvir acerca da sua beleza e sensualidade, porém, a reputação internacional de mulher fácil que vem associada a tais elogios, essa não nos interessa. Gostamos, igualmente, de ouvir o quanto somos simpáticos e hospitaleiros, mas não damos ouvidos aos comentários de que tamanha simpatia advém de uma incomensurável simploriedade.
Outra técnica que tem se mostrado muito proveitosa neste processo é evitar a comparação. Poucos povos têm tamanha aversão a serem comparados com outros quanto o brasileiro. É indescritível a aversão que nos causa -às nossas autoridades, sobretudo- aquelas listinhas classificatórias produzidas por organismos internacionais, nas quais, em geral, ocupamos péssimas posições. Tais listas soam quase como uma afronta ao brasileiro, não por que lhe cause perplexidade e tristeza constatar o quão mal caminhamos em certos setores, mas porque contraria, de maneira obscena e descarada, a ótima imagem que temos de nós próprios.
Há setores mais sensíveis à comparação. O setor futebolístico tolera-a bem, afinal, somos pentacampeões de futebol. Já no setor intelectual, a coisa não é tão pacífica. Desde muito cedo, acostumamo-nos a viver num ambiente nacionalista e complacente, onde pululam os gênios e os elogios. Há ilustrações para todos os lados.
Monte Alverne, por exemplo, um dos pioneiros daquilo que denominamos intelectualidade brasileira, ao explicar aos seus leitores como entrara no mundo da sermonística, faz um comentário acerca de seus colegas que bem ilustra em que conta os nossos sábios tinham-se uns aos outros: “Lançado na grande carreira da eloqüência em 1816, como pregador régio, oito anos depois que nela entravam S. Carlos, Sampaio, monsenhor Neto e o cônego Januário da Cunha Barbosa, tive de lutar com esses gigantes da oratória, que tantos louros tinham ganhado, e que forcejavam por levar de vencida todos os seus dignos rivais”.
Para a maioria esmagadora da intelectualidade brasileira do século XIX, os seus colegas eram todos “gênios incansáveis, homens dotados de raros talentos” -nenhum deles, graças a Deus, adquirido com esforço e trabalho, “virtudes” de gente sem talento –, enfim, “gigantes” nas atividades a que se dedicavam. Ora, num meio tão fechado e tão satisfeito consigo próprio, a comparação com outros meios intelectuais tornou-se desnecessária, desinteressante e, sobretudo, potencialmente comprometedora.
É, pois, compreensível e perdoável que, num recente exame de conhecimentos da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) -analisado por Carlos Alberto Dória, em excelente artigo para este Trópico-, 61% dos alunos brasileiros, não obstante terem obtido um desempenho pavoroso em matemática, indicativo de que não “compreendem convenientemente os conceitos de quantidade, espaço e forma, mudanças, correlações e incerteza, considerem-se bons em matemática, contra 36% dos coreanos e 28% dos japoneses. Os brasileiros também têm opinião de que sempre que estudam matemática se concentram no fundamental (86%), ao passo que apenas 26% dos japoneses têm essa auto-imagem de desempenho pessoal”.
Justiça seja feita, tamanha e tão completa ausência do que gostamos de denominar “senso de realidade” está longe de ser privilégio dos pobres colegiais brasileiros testados pela impiedosa OCDE. Os jovens tiveram onde se inspirar. Afinal, nascemos sob o estandarte do “em se plantando tudo dá”, ainda que dê somente para poucos, e atualmente, malgrado o desgoverno que temos diante dos olhos, vivemos sob o império do “nunca na história deste país...”. Diante de um histórico desses, alguém tem coragem de culpar aqueles meninos e meninas bons de matemática?

link-se
Leia o artigo “Que educação a ignorância requer”, de Carlos Alberto Dória - http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/2832,1.shl

Publicado em 17/7/2007
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Jean Marcel Carvalho França
É professor do Departamento de História da UNESP-Franca e autor, entre outros, de "Literatura e Sociedade no Rio de Janeiro Oitocentista" (Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1999) e "Outras Visões do Rio de Janeiro Colonial" (José Olympio, 2000).

Friday, July 27, 2007

O Leitinho das Crianças

Policiais cariocas tentam achacar dois turistas americanos e se dão mal: Os americanos são policiais, de verdade.

O Repugnante Puxa-Saco

Uma das coisas mais asquerosas publicadas recentemente. Quem consegue ler esta carta publicada na Carta Maior de um puxa-saco profissional sem vomitar?

Thursday, July 26, 2007

Idiota?

Se você abrevia Estados Unidos como EE.UU. você é um idiota latinoamericano.

Wednesday, July 25, 2007

Vander, Valdivino, Vitalmiro e Regivaldo

Vander, Valdivino, Vitalmiro e Regivaldo, parece até a linha de ataque do Íbis de 1938, mas não é. Vejam qual o métier dessa rapaziada.

A Bahia Cala Mais Alto

O ministro neo-coronelista-marxista Mangabeira Unger, apesar de ter vivido num pais civilizado grande parte de sua vida e de ser professor em Harvard, parece que pouco aprendeu dos hábitos da civilização. De fato, que saudades ele tinha da Bahia.

O Repugnante Nassif

No blog O que pensa Aluízio ha um texto do Nassif reproduzido pelo site do Fórum Nacional da Democratização da Comunicação – FNDC. Nassif, 'jornalista' inimigo da liberdade de imprensa, defende o assessor de Lula, Marco Aurelio "sargento" Garcia, e diz que a globo cometeu crime ao registrar a cena: "Os gestos do Marco Aurélio Garcia e do seu assessor, comemorando a “barriga” da cobertura do “Jornal Nacional” são condenáveis. Mas filmá-los dentro de sua sala, na intimidade, equivale a um grampo ilegal. É crime".

A Ladroagem Impera na Roubolândia

Na selva administrada pelo “governo mais corrupto da história”, o excelente blog Nariz Gelado noticia: "A dica para este domingo chuvoso é ir ao Portal da Transparência, para verificar que o Governo Federal já gastou, até junho de 2007, mais de R$ 36 milhões naqueles famosos cartões corporativos.

Deste total, pouco mais de 23 milhões estão lá relacionados, órgão por órgão. Universidades, fundações, ministérios... São centenas, talvez milhares, de funcionários públicos com carta branca para gastar o nosso suado dinheirinho público.

Mas onde estão os demais R$ 13 milhões? Presume-se que componham os tais gastos da Presidência da República e dos seus “serviços secretos” que nós, brasileiros, não temos o direito de conhecer, “por motivos de segurança”.

Contudo, basta abrir algumas contas para que o motivo do sigilo comece a parecer a segurança dos felizes usuários dos nossos impostos.

É o caso, por exemplo, de um Pró-Reitor da Universidade Federal do Piauí, que até agora usou o seu cartão corporativo apenas para sacar dinheiro na boca do caixa, num total de R$ 15.700,00. Ou, ainda, de um Coordenador de Condomínios da Fundação Universidade de Brasília, que também sacou em R$ 12.950,00 em dinheiro vivo, sem ter que apresentar qualquer nota para comprovar a despesa. Há, também, um funcionário do IBGE no Amazonas que já puxou dos caixas eletrônicos do BB exatos R$ 24.000,00.

Observem que estes cartões corporativos podem ser usados tanto para saques quanto para pagamento direto a fornecedores. Obviamente, a grande preferência é o saque em dinheiro vivo.

Naveguem por lá e confiram - se tiverem estômago para tanto"

Morre ACM

Toninho malvadeza se foi. O povo quer saber o que vai acontecer com seu inimigo político baiano.

Fim do Tabu no Morumbi

Um dos fenômenos mais ilógicos e inexplicáveis do futebol era a incapacidade do Fluminense vencer o São Paulo no Morumbi. Ontem Somália bicou o tabu de 23 anos.

Um CEO que Entende Economia

Entrevista com Charles Koch, CEO da Koch Industries a maior companhia privada da America.

The american: "Charles, why have you never gone public?"

"It is very difficult to do what we do as a public company. By being private, we can focus almost solely on maximizing long-term value and applying our philosophy of principled entrepreneurship.

A public company has to cope with the extreme focus of the analysts and the equities market on quarterly earnings. Somebody misses quarterly earnings projections by a penny, and their stock goes down 10 percent.

Another concern of a public company is to have a high price-to-earnings ratio. This causes all sorts of weird behavior. For example, you cannot be in certain businesses that are considered cyclical or out of favor with Wall Street. You have to handle your business in just the right way with steadily increasing quarterly earnings. Also, the public wants vision that can be grasped in sound bites, and not all companies work that way".

Monday, July 16, 2007

Palavras Imortais

Sobre as vaias recebidas na abertura do Pan, o presidente Lula sintetizou o fato com palavras imortais, as vaias são “reação do ser humano”. Palavras que expressam toda a sapiência [sabedoria de sapo, barbudo] do supremo comandante da selva.

Dunga, Gênio

Acabamos de ver uma das maiores conquistas da história do futebol brasileiro. Um time escalado com Doni, Alex, Gilberto, Josué, Minero – repito, Minero - conseguiu golear um time argentino com Mascherano, Riquelme, Tevez e companhia. Claro, o Brasil tem o gigante Julio Baptista e o craque Wagner Love, e a Argentina insiste em escalar aquele projeto de midia hype, o tal de Messi, mas mesmo assim ninguém ousaria pensar que esse time daria um chocolate na Argentina. E deu. A equipe brasileira sobrou em campo e o show de bola é explicado pelo fato de que Dunga é um gênio. Um gênio absoluto, insofismável. Nenhum time de futebol ganharia do Brasil armado como jogou hoje. Simplesmente brilhante.

Saturday, July 14, 2007

Um Rolé pelos Blogs

No blog A Torre de Marfim Fernando Arranhaponte detona o ‘zeitgeist pró-marginália’. Adaílton Persegonha do blog Leite de Pato escreve sobre as vaias ao molusco na abertura do Pan. Nemerson Lavoura escreve sobre os neo-afro-nazicomunas. Uma excelente lição de Public Choice nos Rabiscos Economicos. O blog Idiota Latino Americano fala de George Soros. Finalmente, Janer Cristaldo escreve sobre a Marilena Chauização da venerada catedral da picaretagem, a USP.

Trade War

Seguindo campanha de merecida desqualificação de produtos chineses nos EUA, China retalia suspendendo importação de carne americana.

O Atlas do Terror

Aqui o estudo da U.S. Military Academy mencionado no artigo da The Economist [link no post anterior] sobre os jihadistas mais influentes, entre eles, Sayyid Qutb, Abu Muhammad al-Maqdisi e Abd Allah Azzam. O resultado interessante do estudo é que ele mostra a irrelevância intelectual de Bin Laden e seu comparsa Ayman al-Zawahiri no movimento jihadista.

Meia Boca

Que a galera do Botafogo não tem intimidade com a bola, nós já sabíamos disso. Agora aprendemos que eles também não entendem nada de mulher.

Tuesday, July 10, 2007

Um Retrato do Brasil

O Avolio faz uma penetrante analise do Brasil.

Zé Dirceu sobre a Crise nos Aeroportos

Zé Dirceu fala sobre a crise nos aeroportos, vale a pena ler o post, aparentemente ponderado e sensato, apesar de ignorar o fato fundamental de que o movimento dos controladores de voo coloca a vida dos passageiros em risco. Entre outras coisas, ele diz: "Quanto aos controladores, o governo deve buscar uma solução salarial ou a instituição de gratificação especial, para que tenham uma remuneração à altura das suas responsabilidades. Com desmilitarização ou não. Entretanto, suas justas reivindicações não podem utilizar meios que provoquem a quantidade de episódios críticos, que vêm ocorrendo nos últimos meses.

Assim, as conclusões das CPIs, particularmente a do Senado, devem ser olhadas com cuidado para não comprarmos gato por lebre. Ou seja, avaliações políticas por técnicas. Os problemas da aviação civil brasileira, para além da crise provocada pelos controladores de vôo, como os dados demonstram, exigem uma solução global, planejada, que envolva, além da reorganização da malha aérea nacional, a construção de novos aeroportos, uma nova política tributária e tarifária, com subsídios cruzados para retomar a aviação regional, solução para o problema dos controladores de vôo e equipamentos de controle do espaço aéreo, dos Cindactas.

As próprias empresas precisam se reorganizar para o crescimento do transporte aéreo nos próximos anos. O setor é de per si monopolístico, mas precisamos garantir a concorrência, e o Ministério da Defesa precisa se organizar para assumir, de fato, a coordenação do trabalho da INFRAERO, ANAC e DECEA. É o mínimo."

Nelson Rodrigues, o Dunga de QI Sub-20

Nelson Rodrigues, o Dunga de QI Sub-20, proporcionou um vexame historico, sua quadrilha de futebol levou um passeio dos americanos no arraial de Ottawa. Nelson Rodrigues, esse analfabeto do futebol, escalou um time de trombadinhas, cuja única jogada consistia em anestesiar o craque Freddy Adu de porradas. Jogadores como cassio, luizao, marcelo, roberto, ji parana, um paraiba sarara e renato augusto, não têm mérito para vestir a camisa da seleção brasileira. O problema é sério, por isso vou repetir bem devagar o nome do rapaz, renato augusto... pode uma coisa dessas?!

Thursday, July 5, 2007

Sarriá 25 Anos Depois

Muita gente chora a derrota do combinado do sunpaulo, framengo e atretico minero que o Telê comandou em 1982. Obviamente poucos comentaristas inteligentes têm a coragem de dizer que um time com Valdir Peres, Luisinho, Cerezzo, Zico e Xulapa não pode vencer copa do mundo. Telê gostava de torturar a galera, tirava Xulapa pra colocar o Paulo Zidoro... coisa triste... enquanto isso Roberto Dinamite nem no banco ficava...A unica contribuição positiva do Xulapa pro futebol foi o bico nos cornos do Leão na final do brasileiro de 1981. Outra coisa, os maffiosi da scuadra azzurra mereceram o campeonato.

O Senado-Dunga

O senado brasileiro parece time armado pelo Dunga, é ruim demais. Na gang que o Dunga bota em campo e chama de seleção brasileira, sai um Elano para entrar uma nulidade absoluta, um tal de Josué, sai um Gilberto e entra outra criatura que ninguém sabe o nome. A gente pensa que é impossível o Dunga piorar aquele combinado SAN-SAO e ele sempre consegue. No senado é assim também, sai um Roriz e entra Gim Argello....

Wednesday, July 4, 2007

A Prevalência da Escravidão

A prevalência da escravidão é um fato, ocorre na China, no Brasil, na Africa. Entretanto o fenômeno continua ignorado pelos economistas do trabalho.