Um país que evoluiu da oca e senzala ao abismo, barbárie e caos, sem ter experimentado a civilização
O estudo é o maior sequenciamento genético de vikings de todos os tempos. Os pesquisadores analisaram o genoma de 442 fragmentos ósseos da Era Viking (entre 750 e 1050 d.C.), de toda a Europa. Entre as descobertas está um novo olhar sobre a aparência desses guerreiros nórdicos.
“Os vikings tinham muito mais genes do sul e do leste da Europa do que prevíamos. Eles frequentemente tinham filhos com pessoas de outras partes do mundo. Na verdade, eles também tendem a ter cabelos escuros em vez de louros, o que é considerado um traço Viking estabelecido”, explica Eske Willerslev, professor do Centro de Geogenética da Fundação Lundbeck da Universidade de Copenhague.
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