As Consequências Esperadas e Inesperadas dos Modelos Matemáticos de Transmissão de Doenças

Após receber um estudo matemático de epidemiologia, o governo Inglês mudou integralmente sua política com relação a Peste Amarela Chinesa [PAC], conhecida vulgarmente como Corona virus. O estudo sugere, entre outras coisas, que a separação social seja mantida por até 18 meses e que o Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS) [um SUS que usa água sanitária e cujos recursos o PT não pode roubar] se concentre apenas em atender os afetados pela PAC. De acordo com o estudo, as medidas salvarão 500 mil vidas. Um tradeoff evidente das novas diligências é o de que o risco dos pacientes inscritos nas enormes filas do NHS de morrer de outras causas pela falta de tratamento aumenta exponencialmente. Os custos econômicos astronômicos dessas medidas aparentemente ainda não foram digeridos. Uma economia gigantesca parar por um par de semanas é diferente de parar por um ano e meio. Entre as óbvias quedas de renda e emprego, há de se considerar a quebra da ordem social e o caos absoluto. Em tal situação, as medidas adotadas atingem objetivos contrários aos desejados. Ao invés de minimizar o problema, a nova política simplesmente cria outros problemas de maior magnitude e seriedade.