Friday, February 22, 2019
De Madame Satã a Jussie Smollett: Quando a Bicha Louca Perde as Estribeiras
Antes da ditadura do politicamente correto, as pessoas podiam descrever um indivíduo pelo que realmente era. Quando Madame Satã mandava no baixo do Rio de Janeiro, a expressão bicha louca passou a ser um lugar comum. Madame Satã dava porrada em todo mundo sem motivo algum, a não ser quando o enrabavam com dignidade. Hoje, graças ao domínio extraordinário, ou melhor monopólio, da canalha socialista sobre a mídia, há um esforço orquestrado para acusar inocentes daquilo que passou a ser chamado de homofobia, um novo tipo de crime inventado ad hoc. É uma estratégia desenhada para silenciar e perseguir quem não é de esquerda. Assim, um obscuro consumidor de croquetes de Hollywood, Justin Smollett, decidiu imitar seus compadres brazukeyros e forjar um ataque a sua nobre pessoa. Pagou dois michês para o anestesiar de porradas. Disse a imprensa que enquanto o entubavam eles gritavam clichés a favor de Trump. Para qualquer pessoa com o mínimo de inteligência e decência estava claro que ele mentia [seguia o mesmo roteiro daquela louca encalhada que acusou o novo ministro da suprema corte de estupro]. Não deu outra, sob o império da lei quando uma bicha louca perde as estribeiras, ela vai direto para a cadeia.
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