Gramsci entendeu que o socialismo poderia ser implantado pela cultura, com o Partido comunista infiltrando e aparelhando setores chaves como a educação, imprensa e, principalmente, a religião. No Brasil, o Marxismo domina a igreja Católica através da teologia da libertação e seus militantes ocupam os postos mais altos na hierarquia local. Coisa semelhante acontece com a Igreja Católica nos Estados Unidos, onde a cúpula da igreja milita galhardamente para o Partido Democrata, o PT de Obama e Hillary. Mas há uma pequena diferença, no Brasil os militantes criam as pastorais que estão na base de tudo o que é ruim no país, PT, MST, etc, nos EUA sua tática consiste em minar a autoridade moral da igreja. Infiltram militantes gayzistas e multiculturalistas que defendem, entre outras coisas, o casamento gay e a imigração illegal, achando que mais alguns milhões de latrinos americanos ilegais aumentarão o poder de barganha do catolicismo na América.
O Partido Democrata através de suas agências e porta-vozes, como o New York Times, registra e recorda os movimentos internos da Igreja Católica, principalmente a fornicação de seus militantes. Usam essa informação estrategicamente para minar todo e qualquer argumento moral dos fiéis católicos.
O Partido Democrata luta desesperadamente para legalizar o infanticídio, uma abominação satânica decisiva para tornar o sacrifício humano uma prática normal. Há uma pressão enorme dos fiéis para que as autoridades da Igreja rejeitem a iniciativa e tomem uma atitude diligente, de efetiva oposição, como excomungar o “católico” governador de Nova York, o commie Cuomo. Os cardeais nada fizeram e nada farão, quiça o Papa, que só quer criticar o presidente Trump. Um dos motivos é bem simples, todos os podres da Igreja Católica americana estão em dossies catalogados pela máquina do Partido Democrata. Um deles acabou de ser publicado: Mais um escândalo sexual, dessa vez envolvendo freiras.
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