A Infantilização da Cultura Americana: Tática da Esquerda para Assassinar o País

Paulo Francis na década de 80 criticava o cinema americano, capitaneado por Lucas e Spielberg, afirmando que ele se infantilizava. Francis estava certo. Mal podia prever que o movimento regressivo na cultura americana se espalhava como um câncer e atacava todas as instituições do seu tecido social se manifestando na política, universidades, mídia e esportes. O basquetebol, por exemplo, foi infestado pelo infantilismo. Graças a Stephen Curry a NBA se transformou num campeonato de nível técnico de milddle school. Hoje o império do mal azul, Duke, dita o caminho no March Madness, onde chutes randômicos do meio campo batem o jogo arrojado e azarado de Kansas. A Infantilização é também uma tática política manejada com maestria pelos socialistas. Crianças não sabem o que fazem, geralmente obedecem docemente quem os lidera. Não é a toa que a nova líder fabricada da esquerda americana, Emma Gonzalez, é um sapatão careca de 30 anos, fantasiada com uniforme da Cuba de Fidel, que representa o movimento secundarista orquestrado pelo PT americano, o partido democrata de Obama e Hillary. Ela rasga a constituição e vira o icone do primeiro movimento regressivo de diminuição de direitos da história da humanidade. Os comunistas americanos sabem que arrebatar os direitos e rasgar a constituição das mãos da geração de merda dos millenials e snowflakes, mimizentos inuteis, é mais fácil do que tirar pirulito de criança.