Primeiro foi Geddelinho, moleque travesso que usou a mamãe mafiosa para a colheita de propinas. Ela, qual uma forte sertaneja cearense saída das poéticas páginas de o 15, recebia as malas abarrotadas de dinheiro público abiscoitado com um Trabuco debaixo do braço. Agora vem a tona o caso do meliante filhodaputa carioca
Jacques Wagner, baiano por mérito próprio, que também mandava entregar as propinas na casa da mamãe. Vejam que mimo! Quanta doçura! Apenas na boa terra se cria o bom hábito de parabenizar as progenitoras com delicados óbolos trilionários.
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