O Papel Aceita Qualquer Merda ou a Construção de Mitos: As Memórias de Michelle Obama

O spin da esquerda não cessa, é um processo dinâmico, constante, poderoso. Sua formidável indústria de constriução de reputação, principalmente onde ela não tem fundação, e seu poder destruivo nos casos onde há excesso de mérito, é uma arte moderna digna de estudo. A escolha e forma do que ela desconstrói e do que ela exalta é baseada na ciência exata criada por Stalin, um dos maiores teóricos de PR que o mundo já viu. Um exemplo de livro texto é mostrado na forma como a imprensa carinhosamente constrói a personalidade, o caráter, o curriculo, de uma pessoa vazia e destituída de qualquer achievement, como Michelle Obama: Former First Lady Michelle Obama announced the title of her hotly anticipated first memoir, Becoming, and it’s Nov. 13 release date—when it will be simultaneously published in 24 languages worldwide—in a statement to PEOPLE on Sunday. “Writing Becoming has been a deeply personal experience,” Obama says. “It has allowed me, for the very first time, the space to honestly reflect on the unexpected trajectory of my life … how a little girl from the South Side of Chicago found her voice and developed the strength to use it to empower others.”