Torcedores do Vozão jamais esquecerão a maior conquista do time Paraíba do Cariri: O vice campeonato da Copa do Brasil de 1994. O título do Grêmio foi garantido por Oscar Roberto Godoi que, emprestado pela comissão de arbitragem da CBF, teve uma atuação de gala para o tricolor Uruguayo. A camisa 10 do Vozão era envergada pelo Matusalém do futebol, Elói. O ancião jogara em quase todos os times B do Brasil, da Portuguesa ao América carioca, do Santos ao Botafogo. Era um armador canhoto com futebol elegante e eficiente. Bicava bem com as duas, tinha visão de jogo e era inteligente. Suas arrancadas em direção ao gol eram mortais. Fez parte de um dos maiores escretes da história humana, o mequinha de 82 que tinha Duílio, Pires, Moreno, Gilberto Cai-Cai, Elói, e Gilson Gênio. Na final do Carioca entre América, Vasco e Flamengo, a Federação Carioca preferiu vender o campeonato estadual para o Vasco que criava uns bacalhau no Caixa D’água. O torneio mais importante daquele ano foi o torneio dos Campeões, a primeira versão do Clube dos 13, com os maiores times do Brasil. O mequinha foi campeão invicto batendo o Galo de Reinaldo, o Grêmio de Portaluppi, o Guarani de Jorge Mendonça, e o fortíssimo Cruzeiro do craque antológico Tostão Segundo.
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