Sem Nobel!? As Grandes Contribuições Brasileiras Para o Conhecimento Universal

O Brasil ocupa vexaminosamente o último lugar entre os países laureados com o Prêmio Nobel, com nenhum. Mas os fleumáticos Vikings se enganam redondamente, somos um país riquíssimo cultural e cientificamente. No cinema criamos uma nova forma de arte sofisticada chamada Pornochanchada, que revelou ao mundo o rabão 3D de Sonia Braga e mentes brilhantes, iluminadas pela cocaína financiada com dinheiro público da Embrafilme, como as de Caca Diegues e Arnaldo Jabour. Na educação, temos Paulo Freire que pontificou que o analfabetismo é um fim em si, e o melhor instrumento para gerar um rebanho obediente como um exército industrial de reserva de idiotas inúteis, improdutivos, reclamões e cretinos. Na literatura se destacam Raduan Nassar, grande escritor que tive o imenso prazer de nunca ter lido, Chico Buarque, autor de sambas antologicos invejados por Bob Dylan e Charlinhos Brown, e Paulo Coelho, compositor das letras seminais de Raul Seixas. Em filosofia sobressai o pensamento de Marxilena Chaui, sábia original que traduziu inúmeros livros do Francês para a língua que ela fala, esquecendo, todavia, de colocar o nome dos autores. Na poesia, os versos eternos de Caetano Veloso reverberam Verlaine, principalmente pela tara por delicados meninos dimenor do Rio a la Rimbaud, e litanias ecológicas em prol da preservação de leãozinhos. Nas artes plásticas aplicadas a alta costura, inventamos a tanga para dar dignidade as feministas. Em economia, temos as melhores escolas em São Paulo que formam gigantes da área como Delfim Netto, Belluzzo, Bresser e os talentosos professores do Insper, verdadeiros prodígios, que publicam artigos seminais semanalmente na Folha de São Paulo. Na ciência temos aquele petista que se acha gênio que construiu um robô que não funciona, gastando milhões de dolares para envergonhar o país, e pagar o maior mico da história na estréia da copa do mundo. Finalmente, somos imbatíveis na matemática em que se destacam grandes contribuições em teoria dos números como o teorema que transforma quadradinho de oito em bunda provado rebolantemente por Valeska Popozuda.